Notícia
BCP paga bónus de 500 euros aos trabalhadores
O Millennium BCP vai pagar 500 euros a todos os trabalhadores que não tenham veículo atribuído, e a possibilidade de receber o subsídio de Natal de 2023 em duodécimos já a partir de janeiro.
O BCP vai pagar um bónus de 500 euros a todos os trabalhadores que não tenham viatura atribuída. A medida foi anunciada pelo presidente executivo Miguel Maya numa mensagem de correio eletrónico enviada a todos os funcionários. O pagamento será feito em simultâneo com o processamento salarial do mês de dezembro.
Na missiva à qual o Negócios teve acesso, o CEO do Millennium explica que "a Comissão Executiva aprovou, não obstante a reduzida rendibilidade (ROE de apenas 2,5%) que o Banco ainda apresenta, um conjunto de medidas que visam contribuir para mitigar o impacto da atual conjuntura inflacionista no rendimento".
Para além do bónus, os trabalhadores terão poderão também "receber a totalidade do subsídio de Natal de 2023 em duodécimos, a partir de janeiro de 2023", para além da "possibilidade de fixação por 1 ano da prestação do crédito habitação concedido ao abrigo das condições do Acordo Coletivo de Trabalho. A fixação da prestação terá como base a prestação paga em junho de 2022, sendo que o prazo total do empréstimo será acrescido de 1 ano".
As medidas, justifica Miguel Maya, justificam-se num cenário de "elevada inflação que tem vindo a ser registada em 2022 e o resultante impacto no rendimento disponível dos trabalhadores do BCP, muitos dos quais tiveram a sua evolução salarial condicionada na ultima década pelas medidas de ajustamento e transformação imprescindíveis ao sucesso da recuperação que o Banco tem vindo a evidenciar".
O CEO garante que tem "bem presente que estas medidas, sendo as possíveis no atual contexto do banco, não permitem compensar totalmente os impactos resultantes de uma inflação exacerbada como a que se está a fazer sentir", e argumenta que "se não atuarmos de forma prudente e sustentável não criaremos as condições para sermos bem sucedidos na afirmação do banco e na geração de rendibilidade necessária para assegurar a prosperidade do banco e dos trabalhadores".
Na missiva à qual o Negócios teve acesso, o CEO do Millennium explica que "a Comissão Executiva aprovou, não obstante a reduzida rendibilidade (ROE de apenas 2,5%) que o Banco ainda apresenta, um conjunto de medidas que visam contribuir para mitigar o impacto da atual conjuntura inflacionista no rendimento".
As medidas, justifica Miguel Maya, justificam-se num cenário de "elevada inflação que tem vindo a ser registada em 2022 e o resultante impacto no rendimento disponível dos trabalhadores do BCP, muitos dos quais tiveram a sua evolução salarial condicionada na ultima década pelas medidas de ajustamento e transformação imprescindíveis ao sucesso da recuperação que o Banco tem vindo a evidenciar".
O CEO garante que tem "bem presente que estas medidas, sendo as possíveis no atual contexto do banco, não permitem compensar totalmente os impactos resultantes de uma inflação exacerbada como a que se está a fazer sentir", e argumenta que "se não atuarmos de forma prudente e sustentável não criaremos as condições para sermos bem sucedidos na afirmação do banco e na geração de rendibilidade necessária para assegurar a prosperidade do banco e dos trabalhadores".