Notícia
Associação Mutualista Montepio melhora lucro para 12,9 milhões de euros
Resultado melhorou um milhão de euros em relação ao período homólogo.
A Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) registou um resultado líquido positivo de 12,9 milhões de euros no primeiro semestre de 2022. O resultado representa uma melhoria de 1 milhão de euros face aos 11,9 milhões de euros obtidos no mesmo período de 2021.
Em comunicado a mutualista informa também que no primeiro semestre o número de associados cresceu para 603.501, mais 1.895 do que no final de dezembro. A AMMG sublinha que este aumento "revela uma inversão da tendência de perda de associados que se verificava desde 2015, iniciada já no último trimestre de 2020 e consolidada no ano de 2021".
A margem associativa também subiu, de 70,7 milhões de euros em junho de 2021 para 87 milhões de euros no final da primeira metade de 2022.
O capital próprio da organização liderada por Virgílio Lima é agora de 339,6 milhões de euros, mais do que os 310 verificados em junho de 2021. A AMMG realça que "todos os meses regista um excedente de 2 milhões de euros, que é distribuído pelos associados".
O Banco Montepio, controlado pela Associação, anunciou na semana passada que no primeiro semestre teve um resultado positivo de 23,3 milhões de euros, uma evolução face aos prejuízos de 33 milhões de euros em 2021.
A Associação destaca esse resultado, dizendo que foi o "melhor semestre dos últimos doze anos", acrescentando que "os últimos três meses corresponderam também ao quarto trimestre consecutivo com resultados positivos", que foram suportados pelo "aumento de negócio e a melhoria de eficiência".
No que diz respeito às restantes entidades do grupo, a AMMG escreve que, com a exceção de duas unidades "mais expostas à volatilidade dos mercados, por efeito da subida das taxas de juro", os desempenhos em 2022 "estão de acordo com os planos".
Ainda assim, e "apesar do quadro de incerteza" causado pela inflação e pela guerra na Ucrânia, a AMMG antevê um exercício de 2022 "de novo positivo em todas as entidades do grupo".
Em comunicado a mutualista informa também que no primeiro semestre o número de associados cresceu para 603.501, mais 1.895 do que no final de dezembro. A AMMG sublinha que este aumento "revela uma inversão da tendência de perda de associados que se verificava desde 2015, iniciada já no último trimestre de 2020 e consolidada no ano de 2021".
O capital próprio da organização liderada por Virgílio Lima é agora de 339,6 milhões de euros, mais do que os 310 verificados em junho de 2021. A AMMG realça que "todos os meses regista um excedente de 2 milhões de euros, que é distribuído pelos associados".
O Banco Montepio, controlado pela Associação, anunciou na semana passada que no primeiro semestre teve um resultado positivo de 23,3 milhões de euros, uma evolução face aos prejuízos de 33 milhões de euros em 2021.
A Associação destaca esse resultado, dizendo que foi o "melhor semestre dos últimos doze anos", acrescentando que "os últimos três meses corresponderam também ao quarto trimestre consecutivo com resultados positivos", que foram suportados pelo "aumento de negócio e a melhoria de eficiência".
No que diz respeito às restantes entidades do grupo, a AMMG escreve que, com a exceção de duas unidades "mais expostas à volatilidade dos mercados, por efeito da subida das taxas de juro", os desempenhos em 2022 "estão de acordo com os planos".
Ainda assim, e "apesar do quadro de incerteza" causado pela inflação e pela guerra na Ucrânia, a AMMG antevê um exercício de 2022 "de novo positivo em todas as entidades do grupo".