Notícia
APS cria app para substituir declaração amigável
A APS vai lançar até ao final do ano uma app que vai permitir substituir a tradicional declaração amigável no sector automóvel, em caso de acidente.
Digitalização. É uma das bandeiras de José Galamba de Oliveira à frente da APS. E a primeira novidade está a caminho: uma aplicação para substituir a tradicional declaração amigável em caso de acidente automóvel. Até ao final do ano, será anunciada a app que vai permitir aos clientes dar seguimento ao processo a partir do telemóvel. O primeiro passo para um simplex nos seguros.
Vai ser mais fácil declarar um acidente à seguradora. De acordo com o novo presidente da APS, com a nova app, que estará a funcionar antes do final de 2016, os clientes poderão libertar-se de uma série de burocracias, preenchendo alguns dados no telemóvel e anexando algumas fotografias do acidente.
"Poderia até falar-se num simplex para o mundo segurador, que estas novas tecnologias podem ajudar a trazer para a mesa", aponta José Galamba de Oliveira. O presidente da APS considera fundamental uma relação mais estreita com as novas tecnologias, que irá alterar os modelos de negócio das próprias seguradoras.
Assim, os modelos "vão mudar porque a forma como nos relacionamos com os clientes vai tornando-se mais ágil por causa da digitalização". Clientes mais exigentes que vão pedir níveis de serviço mais exigentes.
Galamba de Oliveira antecipa por isso grandes mudanças num sector que é "ainda tradicional, com processos ainda muito manuais e mediadores". Deste modo, considera fundamental "identificar áreas onde o factor competitivo não é importante e essas partes possam ser automatizadas em protocolos, em tecnologias que possam ser disponibilizados a todos", permitindo às seguradoras trabalhar em conjunto.
Vai ser mais fácil declarar um acidente à seguradora. De acordo com o novo presidente da APS, com a nova app, que estará a funcionar antes do final de 2016, os clientes poderão libertar-se de uma série de burocracias, preenchendo alguns dados no telemóvel e anexando algumas fotografias do acidente.
Assim, os modelos "vão mudar porque a forma como nos relacionamos com os clientes vai tornando-se mais ágil por causa da digitalização". Clientes mais exigentes que vão pedir níveis de serviço mais exigentes.
Galamba de Oliveira antecipa por isso grandes mudanças num sector que é "ainda tradicional, com processos ainda muito manuais e mediadores". Deste modo, considera fundamental "identificar áreas onde o factor competitivo não é importante e essas partes possam ser automatizadas em protocolos, em tecnologias que possam ser disponibilizados a todos", permitindo às seguradoras trabalhar em conjunto.