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António Ramalho: "Não há risco de tensão social pelos compromissos europeus"

"Não há risco de tensão social no Novo Banco devido aos compromissos europeus" assumidos pelo governo em Bruxelas, garantiu António Ramalho, presidente da instituição, na comissão parlamentar de Trabalho.

Miguel Baltazar
19 de Outubro de 2016 às 10:19
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O Novo Banco tem mais de 400 pessoas com mais de 66 anos, pelo que as saídas naturais de trabalhadores permitem esperar a saída natural de mais de 40 pessoas por mês. Estes dados mostram que "não há riscos de tensão social" na instituição, garante António Ramalho.

 

"Não há risco de tensão social no Novo Banco devido aos compromissos europeus" assumidos pelo governo em Bruxelas, garantiu António Ramalho, presidente da instituição, na comissão parlamentar de Trabalho.

 

O banqueiro referia-se ao facto de, no caso de o Novo Banco não ser vendido, ter de reduzir mais 500 postos de trabalho no primeiro semestre do próximo ano.

 

Para Ramalho, mesmo que seja necessário cumprir está meta, as saídas naturais assegurarão o caminho para esse objectivo. Isto porque o quadro de pessoal tem mais de 400 pessoas com mais de 66 anos de idade. O que levará à saída natural de cerca de 40 trabalhadores por mês num curto horizonte temporal.

 

Na mesma comissão, Ramalho revelou que o Novo Banco comprometeu-se perante Bruxelas a reduzir mais 500 postos de trabalho até ao final de Junho de 2017, no caso de manter as ajudas de Estado, ou seja, no caso de não ser vendido.

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