Notícia
Fábrica da Mitsubishi Fuso no Tramagal em lay-off até 3 de maio
A fábrica localizada no Tramagal suspendeu a produção a 23 de março e emprega cerca de 400 trabalhadores.
A fábrica da Mitsubishi Fuso Truck Europe no Tramagal vai manter-se em lay-off até 3 de maio, indicou esta quarta-feira fonte oficial da empresa ao Negócios.
A unidade industrial, que emprega cerca de 400 trabalhadores, suspendeu a produção a 23 de março, tendo sido a última das fábricas produtoras de veículos em Portugal a fazê-lo.
Até ao momento, apenas a Autoeuropa anunciou a retoma da laboração, embora de forma gradual. A fábrica do grupo Volkswagen em Palmela começará a produzir novamente a 27 de abril após ter interrompido a produção a 16 de março.
A PSA de Mangualde, por seu turno, ainda não definiu uma data para o regresso à atividade. Fonte oficial da empresa referiu ao Negócios que a fábrica está a implementar todas as medidas necessárias de segurança e higiene para poder voltar a laborar. "No entanto, o reinício da produção só poderá ocorrer quando estiverem assegurados os fornecimentos de componentes e a logística", disse.
Já o grupo Caetano também não tem uma estimativa para quando poderá retomar a produção, segundo fonte oficial. Na unidade em Vila Nova de Gaia, contudo, ainda continuam a laborar, estando a completar a montagem de alguns veículos, nomeadamente autocarros. Mais complicada é a situação da fábrica de Ovar, concelho bastante atingido pela pandemia da covid-19.
A produção automóvel portuguesa sofreu uma quebra de 46,1% em março face a igual mês do ano passado, tendo saído das fábricas apenas 17.096 veículos. E, ao Negócios, o secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), Helder Pedro, admitiu que a quebra no volume em 2020 seja de "pelo menos 25%".
A unidade industrial, que emprega cerca de 400 trabalhadores, suspendeu a produção a 23 de março, tendo sido a última das fábricas produtoras de veículos em Portugal a fazê-lo.
A PSA de Mangualde, por seu turno, ainda não definiu uma data para o regresso à atividade. Fonte oficial da empresa referiu ao Negócios que a fábrica está a implementar todas as medidas necessárias de segurança e higiene para poder voltar a laborar. "No entanto, o reinício da produção só poderá ocorrer quando estiverem assegurados os fornecimentos de componentes e a logística", disse.
Já o grupo Caetano também não tem uma estimativa para quando poderá retomar a produção, segundo fonte oficial. Na unidade em Vila Nova de Gaia, contudo, ainda continuam a laborar, estando a completar a montagem de alguns veículos, nomeadamente autocarros. Mais complicada é a situação da fábrica de Ovar, concelho bastante atingido pela pandemia da covid-19.
A produção automóvel portuguesa sofreu uma quebra de 46,1% em março face a igual mês do ano passado, tendo saído das fábricas apenas 17.096 veículos. E, ao Negócios, o secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), Helder Pedro, admitiu que a quebra no volume em 2020 seja de "pelo menos 25%".