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É um condutor distraído e sonolento? Há soluções a caminho.

Os dispositivos integram câmaras apoiadas em algoritmos que medem aspectos como a rotação da cabeça ou a frequência da piscadela dos olhos.

01 de Setembro de 2014 às 13:36
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É daqueles que aproveita a pausa no semáforo para ver a caixa de email ou para retocar a maquilhagem? Se respondeu com um "sim" à questão, saiba que um novo elemento pode ser acrescentado à sua rotina. Para lembrá-lo dos perigos da sua decisão.

 

O Financial Times avança que o maior fabricante automóvel americano em termos de vendas – a General Motors (GM) – está a preparar-se para lançar veículos com uma tecnologia que permite identificar condutores distraídos.

 

A Seeing Machines assinou um acordo com a fabricante de bens de segurança Takata para abastecer os veículos da GM com este tipo de dispositivos. No fundo, os aparelhos permitem medir a rotação da cabeça do condutor, alertando-os quando não estão focados em áreas essenciais como a estrada ou o espelho retrovisor.

 

Ao todo, serão até 500 mil as viaturas equipadas com este sistema, num intervalo entre três e cinco anos. À publicação, a GM não confirmou o cenário.

 

O dispositivo integra câmaras apoiadas em algoritmos que medem aspectos como a rotação da cabeça ou a frequência de piscadela dos olhos, cruzando depois esses dados com um mapa tridimensional do interior do carro.

 

A GM tem estado debaixo da atenção pública depois das sucessivas operações de 'recall'

 

Uma tecnologia também desenvolvida em Portugal

 

Em Portugal, um grupo de jovens empreendedores do Porto está a trabalhar num dispositivo de segurança rodoviária semelhante. A história é contada pelo jornal Público desta segunda-feira, 1 de Setembro.

 

O espelho retrovisor HealthyDrive – colocado em cima do espelho já existente - detecta sono, fadiga e alterações de humor através da análise do rosto do condutor. Se detectado algum sinal de perigo, emite um alerta sonoro.

 

O objectivo é contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária, sobretudo em veículos de condução profissional, explica o diário. O dispositivo permite aos gestores de frota analisarem os dados enviados e detectar problemas nas suas equipas.

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