Notícia
Subsídios de doença atingem em janeiro número mais alto de sempre
O valor médio do subsídio de doença atribuído por beneficiário em janeiro foi de 428,89 euros.
20 de Fevereiro de 2023 às 20:12
Os subsídios de doença aumentaram 59,2% em janeiro face ao mês anterior e 12,7% comparando com o período homólogo, para 201.080, o número mais alto desde o início da série, em 2010, segundo estatísticas divulgadas hoje.
De acordo com as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social, em janeiro mais 74.809 pessoas estiveram de baixa face a dezembro e, comparando com o mesmo mês de 2022, o aumento foi de 22.647 beneficiários.
O valor médio do subsídio de doença atribuído por beneficiário em janeiro foi de 428,89 euros.
O subsídio de doença foi processado a 82.556 pessoas do sexo masculino (41,1% do total) e a 118.524 do sexo feminino (58,9% do total), "apresentando-se este último em superioridade em todos os grupos etários considerados", indica a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O grupo etário dos 50 aos 59 anos foi o mais representado, com 28,1%, seguido pelo grupo com idades entre os 40 e os 49 anos (25,4%), no conjunto de beneficiários do subsídio de doença.
Já tendo em conta a totalidade das prestações de doença, além do subsídio de doença, como o subsídio de doença profissional, de tuberculose e baixas por covid, o total de prestações foi de 214.323 em janeiro.
Este número do total das prestações por doença representa um aumento de 57,8% face ao mês anterior, mas um decréscimo de 58,1% em termos homólogos.
Segundo o GEP, a variação do total das prestações "é explicada pelo elevado número de subsídios atribuídos no mês homólogo devido à covid-19".
O valor médio do total das prestações por doença foi de 453,74 euros em janeiro, segundo as estatísticas da Segurança Social.
Os dados mostram ainda que em janeiro se verificaram mais 3.959 pensões por velhice face a dezembro e um aumento de 16.427 comparando com o mês homólogo, para um total de 2.083.746.
No total de pensões de velhice, as mulheres representavam 52,9% e os homens 47,1%.
De acordo com as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social, em janeiro mais 74.809 pessoas estiveram de baixa face a dezembro e, comparando com o mesmo mês de 2022, o aumento foi de 22.647 beneficiários.
O subsídio de doença foi processado a 82.556 pessoas do sexo masculino (41,1% do total) e a 118.524 do sexo feminino (58,9% do total), "apresentando-se este último em superioridade em todos os grupos etários considerados", indica a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O grupo etário dos 50 aos 59 anos foi o mais representado, com 28,1%, seguido pelo grupo com idades entre os 40 e os 49 anos (25,4%), no conjunto de beneficiários do subsídio de doença.
Já tendo em conta a totalidade das prestações de doença, além do subsídio de doença, como o subsídio de doença profissional, de tuberculose e baixas por covid, o total de prestações foi de 214.323 em janeiro.
Este número do total das prestações por doença representa um aumento de 57,8% face ao mês anterior, mas um decréscimo de 58,1% em termos homólogos.
Segundo o GEP, a variação do total das prestações "é explicada pelo elevado número de subsídios atribuídos no mês homólogo devido à covid-19".
O valor médio do total das prestações por doença foi de 453,74 euros em janeiro, segundo as estatísticas da Segurança Social.
Os dados mostram ainda que em janeiro se verificaram mais 3.959 pensões por velhice face a dezembro e um aumento de 16.427 comparando com o mês homólogo, para um total de 2.083.746.
No total de pensões de velhice, as mulheres representavam 52,9% e os homens 47,1%.