Notícia
SAMS regressa à atividade essencial e termina período de lay-off
As clínicas e hospitals do SAMS vão regressar à atividade e anunciam o fim do regime lay-off para os trabalhadores.
06 de Maio de 2020 às 15:47
Os hospitais e as clínicas SAMS vão regressar à atividade essencial a partir desta quarta-feira, dia 6 de maio, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde que determinam a retoma das consultas e cirurgias, informou o grupo médico.
Para além de uma retoma da atividade, o SAMS disse ainda que iria terminar o processo de lay-off, que teve a duração de um mês, com todos os trabalhadores a regressarem às suas condições salariais habituais.
O regresso à normalidade vai fazer-se de forma faseada. Segundo um comunicado enviado, a partir de 11 de maio, reinicia a atividade programada no Centro Clínico, bem como o atendimento permanente, das 8h00 às 20h00, de segunda a sexta-feira. Também a partir de 11 de maio, volta a funcionar no Hospital, além da atividade programada, o atendimento permanente, 24 horas por dia, todos os dias, sendo que a atividade cirúrgica já tinha tido início no passado dia 29 de abril, bem como o internamento. A partir de 18 de maio, reabrem gradualmente as Clínicas.
Acrescentou que "num contexto de grandes restrições, em que as medidas de higiene e segurança são ainda muito apertadas, a prioridade continuará a ser responder às situações clínicas urgentes, à oncologia, assistência na gravidez, pediatria e vacinação, sendo estes alguns dos serviços que nunca deixaram de ser prestados".
Para além de uma retoma da atividade, o SAMS disse ainda que iria terminar o processo de lay-off, que teve a duração de um mês, com todos os trabalhadores a regressarem às suas condições salariais habituais.
Acrescentou que "num contexto de grandes restrições, em que as medidas de higiene e segurança são ainda muito apertadas, a prioridade continuará a ser responder às situações clínicas urgentes, à oncologia, assistência na gravidez, pediatria e vacinação, sendo estes alguns dos serviços que nunca deixaram de ser prestados".
"Nesta fase, e de acordo com as orientações do Ministério da Saúde e da Direção Geral da Saúde, para reduzir ao mínimo as deslocações e o contacto social, é reforçada a atividade assistencial com recurso à telemedicina, por teleconsulta e/ou vídeo-consulta", conclui.