Notícia
Greve dos Técnicos de diagnóstico chega ao fim após acordo com o Governo
Os sindicatos que representam os técnicos superiores das áreas de diagnóstico e terapêutica e o Governo chegaram a acordo e estes profissionais vão suspender às 24:00 uma greve que durou 24 dias, segundo fonte sindical.
24 de Novembro de 2017 às 13:45
O acordo foi possível após uma reunião no Ministério da Saúde, em frente do qual vários profissionais em greve se manifestaram exigindo "respeito" e "justiça".
Em declarações à agência Lusa, o presidente do Sindicato dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica, Almerindo Rego, disse que, no final do encontro com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, estavam criadas as condições para a suspensão da greve.
Ficaram estabelecidos os princípios de um protocolo negocial, o qual vai ser assinado ainda hoje, disse Almerindo Rego.
Entre as questões consideradas fundamentais pelos sindicatos do sector contam-se as 35 horas semanais para todos os profissionais, tanto em contrato individual de trabalho, como em funções públicas, bem como a contagem de anos de serviço para a nova carreira.
Segundo dados sindicais, a greve destes profissionais terá afectado mais de 200 mil utentes, que assim se viram impossibilitados de realizar exames, consultas e até cirurgias.
Os sindicatos do sector pretendiam o cumprimento dos acordos assinados, a apresentação concreta de propostas que dêem expressão prática às novas carreiras e lutam contra o bloqueio das negociações.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do Sindicato dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica, Almerindo Rego, disse que, no final do encontro com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, estavam criadas as condições para a suspensão da greve.
Entre as questões consideradas fundamentais pelos sindicatos do sector contam-se as 35 horas semanais para todos os profissionais, tanto em contrato individual de trabalho, como em funções públicas, bem como a contagem de anos de serviço para a nova carreira.
Segundo dados sindicais, a greve destes profissionais terá afectado mais de 200 mil utentes, que assim se viram impossibilitados de realizar exames, consultas e até cirurgias.
Os sindicatos do sector pretendiam o cumprimento dos acordos assinados, a apresentação concreta de propostas que dêem expressão prática às novas carreiras e lutam contra o bloqueio das negociações.