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Medina separa águas. "Não se trata de um cartão vermelho ao PS. A derrota não pode ser endossada a mais ninguém"
Fernando Medina concedeu esta noite a derrota frente a Carlos Moedas, mas assumiu que é um resultado que apenas pode ser atribuído à sua candidatura, recusando uma penalização do Partido Socialista. "É uma derrota pessoal e intransmissível", resumiu.
27 de Setembro de 2021 às 02:43
"É indiscutível que não se trata de um cartão amarelo e muito menos vermelho ao PS", respondeu o ainda presidente da Câmara de Lisboa aos jornalistas no Páteo da Galé, acrescentando que a derrota "não pode ser endossada a mais ninguém. Não me faltaram condições ou meios."
O autarca foi questionado por diversas vezes sobre o futuro político, mas recusou responder. "O que vou fazer nos próximos dias é a transição mais completa e profunda para que o próximo presidente da câmara esteja nas melhores condições" para assumir o mandato, sublinhando que "até esta noite tinha como futuro político ser presidente da Câmara de Lisboa. Dêem-me algum tempo", desabafou.
O autarca foi questionado por diversas vezes sobre o futuro político, mas recusou responder. "O que vou fazer nos próximos dias é a transição mais completa e profunda para que o próximo presidente da câmara esteja nas melhores condições" para assumir o mandato, sublinhando que "até esta noite tinha como futuro político ser presidente da Câmara de Lisboa. Dêem-me algum tempo", desabafou.