Notícia
Rui Rio vai dedicar-se "só a ações políticas de oposição ao PS" na disputa interna do PSD
Atual presidente do PSD e recandidato nas diretas de 27 de novembro defende que não pode deixar o primeiro-ministro, António Costa, "à solta" e que os social-democratas não devem "desperdiçar a oportunidade de ganhar eleições ao PS". Com isso, conta "reduzir o nível de conflituosidade inerente" às diretas do partido.
O presidente do PSD, Rui Rio, anunciou esta terça-feira que vai dedicar-se "apenas a ações políticas de oposição ao PS" na campanha para as eleições diretas do partido. O líder social-democrata defende que não pode deixar o primeiro-ministro, António Costa, "à solta" e que o PSD não deve "desperdiçar a oportunidade de ganhar eleições ao PS".
"Vou dedicar-me apenas a ações políticas no quadro da oposição ao PS. Espero, com esta atitude, reforçar a posição do PSD nas eleições nacionais, porque não só estaremos mais bem preparados para esse embate como ajudo a reduzir o nível de conflituosidade inerente ao processo eleitoral interno", referiu Rui Rio, em conferência de imprensa sobre as eleições internas do PSD.
Salientando que o mandato enquanto presidente do PSD só termina em fevereiro, Rui Rio entende ter como "dever" "preparar o partido para as eleições nacionais", ao invés de prioritar a "disputa interna" que se avizinha, com o eurodeputado Paulo Rangel a desafiar a atual direção nas diretas do partido agendadas para o próximo dia 27 de novembro.
Rui Rio afirmou que terá a direção de campanha a desenvolver ações com vista a potenciar a sua vitória frente a Paulo Rangel nas diretas, mas que está convencido de uma vitória interna e de que essas eleições vão, "na prática, escolher o candidato do PSD a primeiro-ministro", pelo que quer focar-se no desafio seguinte: vencer as eleições legislativas de 30 de janeiro.
"O mais importante é o PSD não desperdiçar esta oportunidade de ganhar eleições ao PS, evitando que Portugal continue a ser governado por um PS fortemente comprometido com a extrema-esquerda", defendeu.
Para isso, Rui Rio diz que é preciso "tempo e disponibilidade" para começar já a delinear um programa de Governo, tendo em conta que o ainda primeiro-ministro António Costa já está "a fazer campanha" desde que foi chumbado o Orçamento do Estado para o próximo ano (OE 2022) no Parlamento, quando pediu uma "maioria reforçada" em 2022.
"Vou concentrar-me no debate e elaboração do programa eleitoral, na auscultação de instituições e na divulgação do programa do PSD, tem em vista as eleições legislativas que queremos ganhar", frisou.
"Vou dedicar-me apenas a ações políticas no quadro da oposição ao PS. Espero, com esta atitude, reforçar a posição do PSD nas eleições nacionais, porque não só estaremos mais bem preparados para esse embate como ajudo a reduzir o nível de conflituosidade inerente ao processo eleitoral interno", referiu Rui Rio, em conferência de imprensa sobre as eleições internas do PSD.
Rui Rio afirmou que terá a direção de campanha a desenvolver ações com vista a potenciar a sua vitória frente a Paulo Rangel nas diretas, mas que está convencido de uma vitória interna e de que essas eleições vão, "na prática, escolher o candidato do PSD a primeiro-ministro", pelo que quer focar-se no desafio seguinte: vencer as eleições legislativas de 30 de janeiro.
"O mais importante é o PSD não desperdiçar esta oportunidade de ganhar eleições ao PS, evitando que Portugal continue a ser governado por um PS fortemente comprometido com a extrema-esquerda", defendeu.
Para isso, Rui Rio diz que é preciso "tempo e disponibilidade" para começar já a delinear um programa de Governo, tendo em conta que o ainda primeiro-ministro António Costa já está "a fazer campanha" desde que foi chumbado o Orçamento do Estado para o próximo ano (OE 2022) no Parlamento, quando pediu uma "maioria reforçada" em 2022.
"Vou concentrar-me no debate e elaboração do programa eleitoral, na auscultação de instituições e na divulgação do programa do PSD, tem em vista as eleições legislativas que queremos ganhar", frisou.