Notícia
PSD aprova diretas a 6 de setembro. Congresso realiza-se quinze dias depois
O atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, vai recandidatar-se a um segundo mandato de dois anos como presidente do PSD, partido que lidera desde 2022.
09 de Julho de 2024 às 00:06
O Conselho Nacional do PSD aprovou hoje a realização de diretas para a liderança do partido a 6 de setembro, seguidas de Congresso entre 21 e 22 de setembro, em Braga.
Este calendário eleitoral proposto pela Comissão Política Nacional do PSD foi aprovado, apenas com uma abstenção, na reunião do Conselho Nacional deste partido, órgão máximo entre congressos, disse à Lusa fonte social-democrata.
O atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, vai recandidatar-se a um segundo mandato de dois anos como presidente do PSD, partido que lidera desde 2022.
O Conselho Nacional do PSD esteve reunido num hotel de Lisboa durante duas horas, entre cerca das 21:30 e as 23:30.
A realização de diretas e de um congresso eletivo durante este ano decorre dos estatutos do PSD, que estabelecem que os mandatos dos órgãos eletivos do partido são de dois anos, contando-se a sua duração a partir da data da eleição.
Luís Montenegro venceu com 72,5% dos votos as eleições diretas de 28 de maio de 2022, que disputou com Jorge Moreira da Silva, e os atuais órgãos nacionais do partido foram eleitos no congresso realizado entre 1 e 3 de julho desse ano, no Porto.
Prestes a concluir os seus dois anos de mandato como presidente do PSD, tornou-se primeiro-ministro, à frente de um executivo minoritário de coligação com o CDS-PP, na sequência das legislativas antecipadas de 10 de março deste ano.
O XXIV Governo, chefiado por Luís Montenegro, que tomou posse a 2 de abril, tem o apoio de 80 deputados - 78 do PSD e 2 do CDS-PP - em 230, num parlamento em que o PS tem 78 lugares, o Chega 50, a IL 8, o BE 5, PCP 4, Livre também 4 e PAN 1.
Devido às eleições europeias de 9 de junho, já estava previsto que as próximas diretas e o Congresso do PSD se realizassem mais tarde, a partir de setembro.
Este calendário eleitoral proposto pela Comissão Política Nacional do PSD foi aprovado, apenas com uma abstenção, na reunião do Conselho Nacional deste partido, órgão máximo entre congressos, disse à Lusa fonte social-democrata.
O Conselho Nacional do PSD esteve reunido num hotel de Lisboa durante duas horas, entre cerca das 21:30 e as 23:30.
A realização de diretas e de um congresso eletivo durante este ano decorre dos estatutos do PSD, que estabelecem que os mandatos dos órgãos eletivos do partido são de dois anos, contando-se a sua duração a partir da data da eleição.
Luís Montenegro venceu com 72,5% dos votos as eleições diretas de 28 de maio de 2022, que disputou com Jorge Moreira da Silva, e os atuais órgãos nacionais do partido foram eleitos no congresso realizado entre 1 e 3 de julho desse ano, no Porto.
Prestes a concluir os seus dois anos de mandato como presidente do PSD, tornou-se primeiro-ministro, à frente de um executivo minoritário de coligação com o CDS-PP, na sequência das legislativas antecipadas de 10 de março deste ano.
O XXIV Governo, chefiado por Luís Montenegro, que tomou posse a 2 de abril, tem o apoio de 80 deputados - 78 do PSD e 2 do CDS-PP - em 230, num parlamento em que o PS tem 78 lugares, o Chega 50, a IL 8, o BE 5, PCP 4, Livre também 4 e PAN 1.
Devido às eleições europeias de 9 de junho, já estava previsto que as próximas diretas e o Congresso do PSD se realizassem mais tarde, a partir de setembro.