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PS diz que “há razões para celebrar” os três anos da Geringonça
A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, sustentou que "há razões para celebrar" os três anos do Governo, que se completam no próximo dia 26, destacando em primeiro lugar "o rigor das contas públicas".
"Há razões para celebrar" os três anos do Governo, que se completam no próximo dia 26, considerou a secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, este sábado, 3 de Novembro.
"Há para celebrar em primeiro lugar o rigor das contas públicas, fomos capazes de provar ao longo destes anos junto das instituições europeias e em Portugal que é possível diminuir a dívida pública e atingir o melhor défice da história democrática portuguesa sem cortar salários, sem cortar empregos e sem empobrecer o país", destacou Ana Catarina Mendes.
Em declarações à Lusa no final de uma convenção autárquica promovida pelo PS/Loures, que decorreu em São João da Talha, a secretária-geral do PS defendeu que o facto de se aproximarem os três anos da posse do Governo PS bem como a aprovação na generalidade do último Orçamento do Estado da legislatura "não dispensa um olhar e um balanço dos socialistas do que tem sido as metas do Governo para os portugueses".
A dirigente socialista sustentou que o Governo PS optou por "uma receita diferente" que criou "330 mil novos postos de trabalho", admitindo a necessidade de "trabalhar para diminuir ainda mais o desemprego".
A "aposta na escola pública, com as necessárias melhorias que têm de ser feitas" e o "investimento na saúde depois de a direita ter depauperado o serviço nacional de saúde" que "não dispensa" hoje "um olhar atento" foram outros exemplos apontados pela secretária-geral adjunta do PS.
Ana Catarina Mendes disse que a nível autárquico o PS "continua empenhado numa das maiores reformas do Estado, a descentralização" que se traduzirá em "mais competências para as autarquias que signifiquem mais apoio financeiro e mais serviço público prestado".
A nível local, a dirigente socialista valorizou a criação do passe social único nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, frisando que "a medida é absolutamente essencial" e representará um "decréscimo significativo nas despesas das famílias" e mais acesso aos transportes públicos "sem preços irrazoáveis".