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OE2022: CDS-PP defende diminuição do IRC e IRS com menos escalões e taxas mais baixas
O presidente do CDS-PP relatou ter transmitido ao chefe de Estado a posição de que o Orçamento do Estado para 2022 tem de "corrigir os erros de planeamento e de estratégia" do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), documento que qualificou como "um guia para a estabilização económica e uma oportunidade perdida" e que comparou a "um tiro de bazuca no pé dos portugueses".
27 de Julho de 2021 às 21:38
O presidente do CDS-PP defendeu hoje que tem de haver uma diminuição do IRC, dos impostos sobre os combustíveis e uma redução dos escalões e taxas do IRS no Orçamento do Estado para 2022.
Em declarações aos jornalistas, no Palácio de Belém, em Lisboa, Francisco Rodrigues dos Santos disse que "o CDS teve a ocasião de apresentar estas medidas ao Presidente da República", Marcelo Rebelo de Sousa, que iniciou na segunda-feira uma ronda de audiências aos partidos com assento parlamentar.
O presidente do CDS-PP relatou ter transmitido ao chefe de Estado a posição de que o Orçamento do Estado para 2022 tem de "corrigir os erros de planeamento e de estratégia" do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), documento que qualificou como "um guia para a estabilização económica e uma oportunidade perdida" e que comparou a "um tiro de bazuca no pé dos portugueses".
Segundo Francisco Rodrigues dos Santos, o próximo Orçamento "tem de aliviar o peso do Estado nas famílias e nas empresas", com alterações nos impostos sobre os combustíveis, IRS e IRC.
"No IRS, os escalões têm naturalmente de ser mexidos, para serem menos e as taxas também mais baixas", considerou. Relativamente ao IRC, reivindicou "um abaixamento".
O presidente do CDS-PP referiu ainda ter falado com o chefe de Estado sobre a proposta do seu partido de criação de um "vale farmácia" para "pagar todas as despesas com medicamentos na farmácia a todos idosos com mais de 65 anos de baixos rendimentos", que a Assembleia da República aprovou sob a forma de projeto de resolução.
"É uma medida que o Governo tem urgentemente de adotar já no quadro do próximo Orçamento do Estado", considerou.
Em declarações aos jornalistas, no Palácio de Belém, em Lisboa, Francisco Rodrigues dos Santos disse que "o CDS teve a ocasião de apresentar estas medidas ao Presidente da República", Marcelo Rebelo de Sousa, que iniciou na segunda-feira uma ronda de audiências aos partidos com assento parlamentar.
Segundo Francisco Rodrigues dos Santos, o próximo Orçamento "tem de aliviar o peso do Estado nas famílias e nas empresas", com alterações nos impostos sobre os combustíveis, IRS e IRC.
"No IRS, os escalões têm naturalmente de ser mexidos, para serem menos e as taxas também mais baixas", considerou. Relativamente ao IRC, reivindicou "um abaixamento".
O presidente do CDS-PP referiu ainda ter falado com o chefe de Estado sobre a proposta do seu partido de criação de um "vale farmácia" para "pagar todas as despesas com medicamentos na farmácia a todos idosos com mais de 65 anos de baixos rendimentos", que a Assembleia da República aprovou sob a forma de projeto de resolução.
"É uma medida que o Governo tem urgentemente de adotar já no quadro do próximo Orçamento do Estado", considerou.