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OE2020: Costa afirma que PS tem os parceiros à esquerda e não vai andar à deriva
De acordo com António Costa, a linha seguida pelo PS foi definida nas eleições primárias de setembro de 2014 "e tem sido reafirmada desde então".
06 de Janeiro de 2020 às 22:35
O secretário-geral do PS afirmou esta segunda-feira que o seu Governo apresentou uma proposta de orçamento de continuidade, que os parceiros dos socialistas estão à esquerda e que o seu partido não vai andar à deriva.
António Costa deixou estes recados na abertura do jantar de Natal e de Ano Novo do Grupo Parlamentar do PS, em Lisboa, num discurso em que disse esperar "que ninguém se equivoque sobre o significado político das últimas eleições legislativas".
"O país disse que apreciou e validou politicamente a solução encontrada na anterior legislatura, dando agora mais força ao PS. Esta não vai ser uma legislatura onde o PS anda à deriva ou à procura de uma carochinha", declarou, recebendo palmas dos deputados do PS e afastando cenários de acordos orçamentais com as forças à direita dos socialistas.
De acordo com António Costa, a linha seguida pelo PS foi definida nas eleições primárias de setembro de 2014 "e tem sido reafirmada desde então". "O PS sabe bem qual o seu campo e qual a sua linha de atuação. Sabemos quais são os nossos parceiros e os nossos adversários. Há dois polos na vida política portuguesa. E o PS lidera um desses polos. É por aí que vamos", frisou.
Por isso, segundo o primeiro-ministro, a proposta de Orçamento do Estado de 2020 que o seu Governo apresentou "é de continuidade face à política orçamental seguida desde 2016". "Se esta política tem dados bons resultados, qual a razão para mudar e correr riscos de ter maus resultados? Esta é a nossa linha política. A proposta de orçamento é de continuidade", frisou.
Mais à frente no seu discurso, António Costa considerou mesmo que a quinta proposta de orçamento que um Governo por si liderado apresenta à Assembleia da República "é a melhor de todas", já que se caracteriza "pelos avanços" e pela ausência de qualquer retrocesso.
António Costa deixou estes recados na abertura do jantar de Natal e de Ano Novo do Grupo Parlamentar do PS, em Lisboa, num discurso em que disse esperar "que ninguém se equivoque sobre o significado político das últimas eleições legislativas".
De acordo com António Costa, a linha seguida pelo PS foi definida nas eleições primárias de setembro de 2014 "e tem sido reafirmada desde então". "O PS sabe bem qual o seu campo e qual a sua linha de atuação. Sabemos quais são os nossos parceiros e os nossos adversários. Há dois polos na vida política portuguesa. E o PS lidera um desses polos. É por aí que vamos", frisou.
Por isso, segundo o primeiro-ministro, a proposta de Orçamento do Estado de 2020 que o seu Governo apresentou "é de continuidade face à política orçamental seguida desde 2016". "Se esta política tem dados bons resultados, qual a razão para mudar e correr riscos de ter maus resultados? Esta é a nossa linha política. A proposta de orçamento é de continuidade", frisou.
Mais à frente no seu discurso, António Costa considerou mesmo que a quinta proposta de orçamento que um Governo por si liderado apresenta à Assembleia da República "é a melhor de todas", já que se caracteriza "pelos avanços" e pela ausência de qualquer retrocesso.