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Marcelo defende que "ninguém lhe perdoaria" se permitisse agora uma crise política
Em declarações à RTP e à TVI, à saída do Palácio da Cidadela, em Cascais, onde hoje o Conselho de Estado esteve reunido, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que, enquanto Presidente da República, "sabe bem o que está na Constituição", até "porque a votou".
29 de Setembro de 2020 às 19:53
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que "ninguém lhe perdoaria" se permitisse a criação de condições para uma crise política no atual contexto de crise sanitária e consequente crise económica.
Em declarações à RTP e à TVI, à saída do Palácio da Cidadela, em Cascais, onde hoje o Conselho de Estado esteve reunido, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que, enquanto Presidente da República, "sabe bem o que está na Constituição", até "porque a votou".
"Agora, também sabe que ninguém lhe perdoaria se, com duas grandes crises, o Presidente deixasse criar condições, sem a prevenir, para uma crise que era a terceira crise em cima das outras duas", considerou.
Em seguida, o chefe de Estado assinalou que "ao longo dos anos" tem feito apelos para evitar crises nos processos de aprovação dos orçamentos do Estado, "as pessoas é que não notaram". "Não tem nada de grave nem tem nada de original, não é novo", relativizou.
Em declarações à RTP e à TVI, à saída do Palácio da Cidadela, em Cascais, onde hoje o Conselho de Estado esteve reunido, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que, enquanto Presidente da República, "sabe bem o que está na Constituição", até "porque a votou".
Em seguida, o chefe de Estado assinalou que "ao longo dos anos" tem feito apelos para evitar crises nos processos de aprovação dos orçamentos do Estado, "as pessoas é que não notaram". "Não tem nada de grave nem tem nada de original, não é novo", relativizou.