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Marcelo considera que 2016 acabou bem, mas insiste que é preciso crescer mais
O Presidente da República considerou esta quarta-feira que o ano de 2016 começou mal e acabou bem, com um crescimento económico de 2% no último trimestre, mas insistiu que o desafio para este ano é crescer acima disso.
01 de Março de 2017 às 17:12
"O ano de 2016, que começou mal, com dois trimestres muito fracos, acabou bem. E agora o grande desafio é termos este ano acima disso. Como eu tenho dito, precisamos de um crescimento claramente acima de 2%, para aguentar a economia, para promover a justiça, e para tornar possível o controlo défice", declarou o Chefe de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas durante uma visita a um centro da associação Raríssimas, no concelho da Moita, a propósito dos números divulgados esta quarta-feira, 1 de Março, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que considerou "uma boa notícia".
Segundo o Presidente da República, "são uma boa notícia o crescimento no final do ano de 2% e a noção de que continua este ano, nos dois primeiros meses deste ano", e "o desemprego em 10,2% é um número positivo também".
O Chefe de Estado salientou igualmente "a ideia de que o investimento está a crescer, embora lentamente, e de que as exportações cresceram, embora lentamente".
Questionado se o crescimento no final de 2016 corresponde ao que tem pedido, respondeu: "Não, porque o desafio do ano passado era controlar o défice. Isso foi feito. O desafio deste ano e dos próximos anos é crescer muito mais. Isso tem de ser feito".
"Mas, naturalmente, é uma boa notícia", ressalvou.
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas durante uma visita a um centro da associação Raríssimas, no concelho da Moita, a propósito dos números divulgados esta quarta-feira, 1 de Março, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que considerou "uma boa notícia".
O Chefe de Estado salientou igualmente "a ideia de que o investimento está a crescer, embora lentamente, e de que as exportações cresceram, embora lentamente".
Questionado se o crescimento no final de 2016 corresponde ao que tem pedido, respondeu: "Não, porque o desafio do ano passado era controlar o défice. Isso foi feito. O desafio deste ano e dos próximos anos é crescer muito mais. Isso tem de ser feito".
"Mas, naturalmente, é uma boa notícia", ressalvou.