Notícia
Durão Barroso elogia presidência espanhola da União Europeia
José Luís Zapatero está hoje no Parlamento Europeu a prestar contas sobre a presidência espanhola da União Europeia que agora termina, iniciando-se o mandato belga. Durão Barroso elogiou a presidência espanhola.
06 de Julho de 2010 às 09:26
Em Estrasburgo, o chefe do Executivo espanhola foi elogiado por Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia. Durão Barroso salientou a época "de grande tensão e crise para a economia europeia", tendo a gestão de Zapatero sido "fundamental".
"Quero prestar homenagem à presidência espanhola, que foi muito difícil e acertiva. A condução firme de Zapatero foi decisiva. Muito obrigada", acrescentou Durão Barroso.
José Luis Zapatero ouve, agora, críticas dos eurodeputados sobre o que não fez durante estes seis meses.
No discurso inicial, o chefe do Executivo espanhola explicou a sua missão nos seis primeiros meses do ano, tendo-se concentrado em acções defensivas perante a pior crise que a moeda única enfrentou, que obrigou a "uma resposta política, solidariedade e compromisso". Para Zapatero, "trabalhámos para fortalecer a presença da Europa no mundo, convencidos que este projecto tem mais vitalidade do que quando nasceu, e que com o Tratado de Lisboa podemos fazer com que a Europa recupere a sua grande liderança mundial em estabilidade política e em exemplo de funcionamento democrático, e em fortalecimento económico e do modelo social".
E deixou palavras de elogio à Comissão Europeia por lutar pelo o seu europeísmo.
"Quero prestar homenagem à presidência espanhola, que foi muito difícil e acertiva. A condução firme de Zapatero foi decisiva. Muito obrigada", acrescentou Durão Barroso.
No discurso inicial, o chefe do Executivo espanhola explicou a sua missão nos seis primeiros meses do ano, tendo-se concentrado em acções defensivas perante a pior crise que a moeda única enfrentou, que obrigou a "uma resposta política, solidariedade e compromisso". Para Zapatero, "trabalhámos para fortalecer a presença da Europa no mundo, convencidos que este projecto tem mais vitalidade do que quando nasceu, e que com o Tratado de Lisboa podemos fazer com que a Europa recupere a sua grande liderança mundial em estabilidade política e em exemplo de funcionamento democrático, e em fortalecimento económico e do modelo social".
E deixou palavras de elogio à Comissão Europeia por lutar pelo o seu europeísmo.