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Moção de censura marca regresso de Costa à AR

Primeiro-ministro volta mais cedo ao Parlamento para o debate sobre a moção de censura apresentada pelo Chega. Politólogos não anteveem nenhum impacto político relevante nem nenhuma alteração na estratégia do Governo. Moção é dilema para os partidos à direita.
Joana Almeida, Tiago Sousa, Filomena Lança e Maria Caetano 19 de Setembro de 2023 às 11:28

O primeiro-ministro, António Costa, regressa uma semana antes do que o esperado ao Parlamento. Os deputados vão debater esta quarta-feira uma moção de censura, apresentada pelo Chega, e o Executivo vai marcar presença para ouvir as críticas da oposição e defender-se. Embora tenha chumbo garantido, a moção será uma oportunidade para os partidos marcarem posição na retoma pós-férias, referem os politólogos ouvidos pelo Negócios.

 

A moção de censura tem como objetivo "pôr fim ao pior Governo de sempre", mas vai ficar apenas pela intenção. Além da já esperada oposição da maioria socialista, todos os partidos vão opor-se à iniciativa do Chega, com exceção da Iniciativa Liberal, que vai votar a favor, e do PSD, que se absterá. Com isto, o debate quinzenal com o primeiro-ministro, inicialmente marcado para dia 27 de setembro, foi adiado "sine die".

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