Notícia
Suspeito de terrorismo em França tinha residência em Aveiro
O cidadão marroquino, de 26 anos de idade e detido este fim-de-semana em França, tinha sido investigado pela Polícia Judiciária desde 2015 enquanto suspeito de poder vir a integrar um grupo terrorista.
21 de Novembro de 2016 às 17:24
Um dos sete alegados terroristas detidos em França estava ser investigado pela Polícia Judiciária, desde o verão de 2015, e tinha autorização de residência em Portugal desde 2014, anunciou hoje a PJ.
Em comunicado, a PJ refere que a sua Unidade Nacional Contra Terrorismo identificou, investigou e transmitiu às sua congéneres internacionais a possibilidade de esse cidadão marroquino, de 26 anos de idade, poder vir a integrar um grupo terrorista.
Segundo a PJ, o homem detido em França durante o fim de semana residia em Aveiro e tinha autorização de residência em Portugal emitida em 2014.
A PJ adianta que o cidadão marroquino estava a ser investigação pela Polícia Judiciária, desde o verão de 2015, e foi objeto de um pedido de cooperação internacional e de vigilância discreta inserido no Sistema de Informação Schengen, tendo sido detido pelas autoridades francesas durante o passado fim de semana.
A PJ refere ainda que as investigações prosseguem em articulação com as nossas congéneres de outros países.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, anunciou hoje que um "novo atentado" foi "frustrado" em França, numa operação antiterrorista realizada na noite de sábado para domingo, em Estrasburgo (leste) e Marselha (sul), com a detenção de sete pessoas.
As sete pessoas, entre os 29 e os 37 anos e de nacionalidades francesa, marroquina e afegã, foram detidas durante uma operação realizada no âmbito de uma investigação aberta pela procuradoria antiterrorista há "mais de oito meses", precisou o ministro.
Seis delas não eram conhecidas pelos serviços de informações e uma outra, um marroquino que não residia em França.
As detenções "permitiram evitar um ataque terrorista planeado há muito" para o território francês, disse Cazeneuve numa conferência de imprensa transmitida na televisão.
Em comunicado, a PJ refere que a sua Unidade Nacional Contra Terrorismo identificou, investigou e transmitiu às sua congéneres internacionais a possibilidade de esse cidadão marroquino, de 26 anos de idade, poder vir a integrar um grupo terrorista.
A PJ adianta que o cidadão marroquino estava a ser investigação pela Polícia Judiciária, desde o verão de 2015, e foi objeto de um pedido de cooperação internacional e de vigilância discreta inserido no Sistema de Informação Schengen, tendo sido detido pelas autoridades francesas durante o passado fim de semana.
A PJ refere ainda que as investigações prosseguem em articulação com as nossas congéneres de outros países.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, anunciou hoje que um "novo atentado" foi "frustrado" em França, numa operação antiterrorista realizada na noite de sábado para domingo, em Estrasburgo (leste) e Marselha (sul), com a detenção de sete pessoas.
As sete pessoas, entre os 29 e os 37 anos e de nacionalidades francesa, marroquina e afegã, foram detidas durante uma operação realizada no âmbito de uma investigação aberta pela procuradoria antiterrorista há "mais de oito meses", precisou o ministro.
Seis delas não eram conhecidas pelos serviços de informações e uma outra, um marroquino que não residia em França.
As detenções "permitiram evitar um ataque terrorista planeado há muito" para o território francês, disse Cazeneuve numa conferência de imprensa transmitida na televisão.