Notícia
Economia chinesa disparou 18,3% no primeiro trimestre de 2021
A economia "apresentou um desempenho estável, com uma base consolidada e um bom ímpeto de crescimento", apontou o Gabinete Nacional de Estatísticas chinês.
16 de Abril de 2021 às 07:34
A economia da China cresceu 18,3%, no primeiro trimestre deste ano, em relação ao período homólogo de 2020, quando a atividade económica no país asiático paralisou, devido às medidas de prevenção contra a covid-19.
Os dados hoje anunciados pelo Gabinete Nacional de Estatísticas (GNE) são particularmente sonantes, já que o período homólogo representou a maior contração da economia chinesa em mais de meio século. Entre janeiro e março de 2020, o país asiático adotou várias medidas restritas de prevenção contra a covid-19.
O GNE chinês observou que o crescimento da atividade, em comparação com o último trimestre de 2020, quando a atividade económica já tinha retomado a normalidade, fixou-se em 0,6%.
A atividade manufatureira, as vendas de automóveis e outros dados de produção e consumo recuperaram para níveis superiores ao período anterior à pandemia.
O Partido Comunista Chinês declarou vitória sobre o coronavírus em março de 2020, permitindo a reabertura gradual das fábricas e lojas.
A economia "apresentou um desempenho estável, com uma base consolidada e um bom ímpeto de crescimento", apontou o GNE, num relatório.
Os dados estão em linha com as expectativas dos analistas. Alguns alertaram, no entanto, que apesar do desempenho recente da economia chinesa, a recuperação ainda é incerta, face a novas vagas de covid-19 que podem enfraquecer a procura global.
Alguns governos têm de recuar nas medidas de abertura, para combater o aumento de novos casos da doença, atrapalhando os negócios e o comércio.
Entre janeiro e março do ano passado, a economia da China encolheu 6,8%. O Governo chinês adotou então medidas sem precedentes ao encerrar a maioria das fábricas, lojas e escritórios, para combater a doença, que foi pela primeira vez detetada na cidade de Wuhan, no final de 2019.
Foi o pior desempenho da China desde pelo menos meados da década de 1960, quando o país caiu no caos da Revolução Cultural.
O crescimento recuperou para 6,5% no último trimestre de 2020, após a reabertura relativamente precoce da economia, enquanto os Estados Unidos, Europa e Japão sofriam novos surtos.
A China obteve um crescimento anual de 2,3%, tornando-se a única grande economia a crescer em 2020.
As vendas do retalho aumentaram 33,9% no primeiro trimestre, em relação ao ano anterior, enquanto a produção das fábricas subiu 24,5%, de acordo com o GNE. Os investimentos em imóveis, fábricas e outros ativos fixos aumentaram 25,6%.
Os dados hoje anunciados pelo Gabinete Nacional de Estatísticas (GNE) são particularmente sonantes, já que o período homólogo representou a maior contração da economia chinesa em mais de meio século. Entre janeiro e março de 2020, o país asiático adotou várias medidas restritas de prevenção contra a covid-19.
A atividade manufatureira, as vendas de automóveis e outros dados de produção e consumo recuperaram para níveis superiores ao período anterior à pandemia.
O Partido Comunista Chinês declarou vitória sobre o coronavírus em março de 2020, permitindo a reabertura gradual das fábricas e lojas.
A economia "apresentou um desempenho estável, com uma base consolidada e um bom ímpeto de crescimento", apontou o GNE, num relatório.
Os dados estão em linha com as expectativas dos analistas. Alguns alertaram, no entanto, que apesar do desempenho recente da economia chinesa, a recuperação ainda é incerta, face a novas vagas de covid-19 que podem enfraquecer a procura global.
Alguns governos têm de recuar nas medidas de abertura, para combater o aumento de novos casos da doença, atrapalhando os negócios e o comércio.
Entre janeiro e março do ano passado, a economia da China encolheu 6,8%. O Governo chinês adotou então medidas sem precedentes ao encerrar a maioria das fábricas, lojas e escritórios, para combater a doença, que foi pela primeira vez detetada na cidade de Wuhan, no final de 2019.
Foi o pior desempenho da China desde pelo menos meados da década de 1960, quando o país caiu no caos da Revolução Cultural.
O crescimento recuperou para 6,5% no último trimestre de 2020, após a reabertura relativamente precoce da economia, enquanto os Estados Unidos, Europa e Japão sofriam novos surtos.
A China obteve um crescimento anual de 2,3%, tornando-se a única grande economia a crescer em 2020.
As vendas do retalho aumentaram 33,9% no primeiro trimestre, em relação ao ano anterior, enquanto a produção das fábricas subiu 24,5%, de acordo com o GNE. Os investimentos em imóveis, fábricas e outros ativos fixos aumentaram 25,6%.