Notícia
Começou operação para reconquistar Mossul ao Estado Islâmico
"O tempo da vitória chegou e as operações para libertar Mossul começaram", disse o primeiro-ministro, numa declaração transmitida pela estação televisiva iraquiana Iraqiya.
17 de Outubro de 2016 às 07:31
A operação para a reconquista da cidade iraquiana de Mossul ao Estado Islâmico já teve início, anunciou esta segunda-feira, 17 de Outubro, o primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi.
"O tempo da vitória chegou e as operações para libertar Mossul começaram", disse o primeiro-ministro, numa declaração transmitida pela estação televisiva iraquiana Iraqiya.
"Hoje declaro o início dessas operações vitoriosas para libertar-vos da violência e do terrorismo do Daesh", afirmou, dirigindo-se aos residentes da região de Mossul.
O grupo terrorista autoproclamado Estado Islâmico (EI), que tomou vários territórios da Síria e do Iraque, em meados de 2014, declarando-os um "Califado Islâmico", tem sofrido derrota atrás de derrota este ano, preparando-se agora para uma ofensiva contra o seu principal reduto no Iraque: Mossul.
O Estado Islâmico tem vindo a perder ao longo do ano várias regiões na Síria e no Iraque.
No domingo, os rebeldes sírios conseguiram uma vitória sobre o Estado Islâmico, ao tomar - com apoio da aviação turca - a simbólica cidade de Dabiq (Síria), mencionada em profecias apocalípticas sunitas.
A notícia da mais recente derrota do EI surge no dia em que o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, se deslocou a Londres para reuniões com os aliados europeus, uma iniciativa diplomática que visa pôr um fim ao conflito sírio.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos da América, Ash Carter, disse no domingo que a operação de reconquista da cidade iraquiana de Mossul ao Estado Islâmico é decisiva para derrotar o grupo terrorista.
"Este é um momento decisivo na campanha para aplicar a última derrota" aos extremistas do Estado Islâmico, disse Carter, num comunicado.
Carter manifesta confiança em que os aliados iraquianos dos EUA vençam o "inimigo comum e libertem Mossul e o resto do Iraque" do "ódio e brutalidade" do Estado Islâmico.
A guerra na Síria começou em 2011 e já fez mais de 300.000 mortos.
"O tempo da vitória chegou e as operações para libertar Mossul começaram", disse o primeiro-ministro, numa declaração transmitida pela estação televisiva iraquiana Iraqiya.
O grupo terrorista autoproclamado Estado Islâmico (EI), que tomou vários territórios da Síria e do Iraque, em meados de 2014, declarando-os um "Califado Islâmico", tem sofrido derrota atrás de derrota este ano, preparando-se agora para uma ofensiva contra o seu principal reduto no Iraque: Mossul.
O Estado Islâmico tem vindo a perder ao longo do ano várias regiões na Síria e no Iraque.
No domingo, os rebeldes sírios conseguiram uma vitória sobre o Estado Islâmico, ao tomar - com apoio da aviação turca - a simbólica cidade de Dabiq (Síria), mencionada em profecias apocalípticas sunitas.
A notícia da mais recente derrota do EI surge no dia em que o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, se deslocou a Londres para reuniões com os aliados europeus, uma iniciativa diplomática que visa pôr um fim ao conflito sírio.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos da América, Ash Carter, disse no domingo que a operação de reconquista da cidade iraquiana de Mossul ao Estado Islâmico é decisiva para derrotar o grupo terrorista.
"Este é um momento decisivo na campanha para aplicar a última derrota" aos extremistas do Estado Islâmico, disse Carter, num comunicado.
Carter manifesta confiança em que os aliados iraquianos dos EUA vençam o "inimigo comum e libertem Mossul e o resto do Iraque" do "ódio e brutalidade" do Estado Islâmico.
A guerra na Síria começou em 2011 e já fez mais de 300.000 mortos.