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Ban Ki-moon saúda expulsão de radicais da cidade síria de Palmira
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, saudou este domingo a expulsão do grupo radical auto-proclamado Estado Islâmico, da cidade histórica de Palmira, na Síria, e pediu que o local seja protegido para futuras gerações.
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Numa conferência de imprensa na Jordânia, Ban Ki-moon disse ser "encorajador" que Palmira, património mundial da UNESCO, já não esteja nas mãos de extremistas e que o Governo sírio possa agora "preservar e proteger este património cultural da humanidade".
O secretário-geral instou também o "mundo inteiro" a proteger aquele património da humanidade.
O grupo dito Estado Islâmico tomou Palmira em Maio do ano passado e destruiu o grande Templo de Be, o santuário de Baai Shamin e várias torres funerárias, que os "jihadistas" consideraram uma blasfémia.
Na semana passada, as forças governamentais recuperaram a cidade.
Apelidada pelos sírios como a "pérola do deserto", Palmira ostenta templos e túmulos elaboradamente decorados, formando um conjunto de monumentos clássicos que constituíam um dos conjuntos melhor preservados no Médio Oriente.