Notícia
Tóquio lança plano de apoio económico de mais de 580 mil milhões de euros
É o primeiro pacote de estímulos de Suga desde que se tornou primeiro-ministro em setembro quando sucedeu a Shinzo Abe que se demitiu por razões de saúde.
08 de Dezembro de 2020 às 10:50
O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, anunciou hoje um novo plano para ajudar a economia japonesa com mais de 580 mil milhões de euros para financiar vários projetos que vão desde medidas de saúde até ao desenvolvimento de tecnologias verdes.
O anúncio acontece quando as principais economias mundiais continuam a lançar planos de ajuda em grande escala para tentar limitar a devastação causada pela pandemia da covid-19.
Suga disse que o Governo vai aprovar formalmente ainda hoje o plano de 73,6 triliões de ienes (584 mil milhões de euros), que inclui programas de empréstimo.
É o primeiro pacote de estímulos de Suga desde que se tornou primeiro-ministro em setembro quando sucedeu a Shinzo Abe que se demitiu por razões de saúde.
"Criámo-lo para abrir um novo caminho para o crescimento, para proteger a vida e a subsistência das pessoas, bem como o emprego e a atividade económica", disse Suga aos membros do Governo.
O Japão, relativamente poupado até agora pela pandemia, com 2.382 mortes segundo os números oficiais, está a atravessar uma nova vaga de contágios com números recordes de casos todos os dias.
O plano de ajuda inclui medidas de saúde, incluindo apoio financeiro para instituições médicas e para os idosos.
Contém também ajudas para apoiar o setor do turismo nacional e a manutenção do emprego nas empresas.
O montante inclui também um "fundo verde" para apoiar tecnologias limpas tais como energias renováveis, eficiência energética, biodiversidade e controlo da poluição.
Em outubro, Suga estabeleceu uma meta para o Japão se tornar neutro em carbono até 2050, cumprindo assim os compromissos do país no combate ao aquecimento global.
Com este novo plano, o arquipélago, que emergiu da recessão no terceiro trimestre de 2020, espera manter-se na senda do crescimento.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão recuperou 5,3% entre julho e setembro face ao trimestre anterior, de acordo com os números anunciados hoje, uma recuperação mais forte do que numa primeira estimativa (5%).
O Governo de Shinzo Abe já tinha lançado dois planos para ajudar a economia, no valor de cerca de 234.000 mil milhões de ienes (1.856 mil milhões de euros).
O anúncio acontece quando as principais economias mundiais continuam a lançar planos de ajuda em grande escala para tentar limitar a devastação causada pela pandemia da covid-19.
É o primeiro pacote de estímulos de Suga desde que se tornou primeiro-ministro em setembro quando sucedeu a Shinzo Abe que se demitiu por razões de saúde.
"Criámo-lo para abrir um novo caminho para o crescimento, para proteger a vida e a subsistência das pessoas, bem como o emprego e a atividade económica", disse Suga aos membros do Governo.
O Japão, relativamente poupado até agora pela pandemia, com 2.382 mortes segundo os números oficiais, está a atravessar uma nova vaga de contágios com números recordes de casos todos os dias.
O plano de ajuda inclui medidas de saúde, incluindo apoio financeiro para instituições médicas e para os idosos.
Contém também ajudas para apoiar o setor do turismo nacional e a manutenção do emprego nas empresas.
O montante inclui também um "fundo verde" para apoiar tecnologias limpas tais como energias renováveis, eficiência energética, biodiversidade e controlo da poluição.
Em outubro, Suga estabeleceu uma meta para o Japão se tornar neutro em carbono até 2050, cumprindo assim os compromissos do país no combate ao aquecimento global.
Com este novo plano, o arquipélago, que emergiu da recessão no terceiro trimestre de 2020, espera manter-se na senda do crescimento.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão recuperou 5,3% entre julho e setembro face ao trimestre anterior, de acordo com os números anunciados hoje, uma recuperação mais forte do que numa primeira estimativa (5%).
O Governo de Shinzo Abe já tinha lançado dois planos para ajudar a economia, no valor de cerca de 234.000 mil milhões de ienes (1.856 mil milhões de euros).