Notícia
China ratifica acordo do clima de Paris
A ratificação do acordo pelo Parlamento chinês era fundamental para garantir um pacto universal, pois China e EUA são os dois países mais poluentes do mundo, somando quase 40% das emissões globais.
03 de Setembro de 2016 às 09:58
A Assembleia Nacional Popular, o parlamento chinês, ratificou este sábado, 3 de Setemrbo, o acordo alcançado na cimeira do clima de Paris (COP21) do ano passado, um importante passo para que o pacto possa entrar em vigor.
Os deputados votaram a favor de adoptar "a proposta de rever e ratificar o Acordo de Paris", no final da sessão bimestral da Assembleia Nacional Popular, informou a agência oficial Xinhua.
O Acordo de Paris é o primeiro pacto universal para combater as alterações climáticas e só entra em vigor após ser ratificado por pelo menos 55 países que somem no total 55% das emissões globais.
A ratificação do acordo por parte do Parlamento chinês era fundamental para conseguir esse objectivo, já que a China e os Estados Unidos são os dois países mais poluentes do mundo, somando cerca de 38% das emissões globais.
Destinado a substituir em 2020 o Protocolo de Quioto, o Acordo de Paris tem como objectivo manter o aumento da temperatura média mundial abaixo de 2 graus centígrados em relação aos níveis pré-industriais.
Os deputados votaram a favor de adoptar "a proposta de rever e ratificar o Acordo de Paris", no final da sessão bimestral da Assembleia Nacional Popular, informou a agência oficial Xinhua.
A ratificação do acordo por parte do Parlamento chinês era fundamental para conseguir esse objectivo, já que a China e os Estados Unidos são os dois países mais poluentes do mundo, somando cerca de 38% das emissões globais.
Destinado a substituir em 2020 o Protocolo de Quioto, o Acordo de Paris tem como objectivo manter o aumento da temperatura média mundial abaixo de 2 graus centígrados em relação aos níveis pré-industriais.