Notícia
Presidente do Goldman Sachs apoia Hillary Clinton
Em entrevista à CNN, Lloyd Blankfein, admite que apoia a candidata democrata.
Negócios
22 de Outubro de 2016 às 20:24
Lloyd Blankfein, o presidente executivo do Goldman Sachs Group, admitiu que pessoalmente apoia Hillary Clinton na corrida presidencial. A declaração deverá, segundo a Bloomberg, ser transmitida no domingo na CNN, numa entrevista.
Blankfein tem-se recusado a dizer publicamente quem apoia, por considerar, segundo a Bloomberg, que poderia até prejudicar a candidatura dessa pessoa. Mas agora questionado se pessoalmente apoia e admira a democrata Hillary Clinto reconheceu que sim.
"Sou apoiante de Hillary Clinton," declarou Blankfein, citado pela Bloomberg. "O que não significa, no entanto, que concorde com todas as suas política. E também não significa que concordei com tudo o que ela fez na sua carreira política ou que se proponha fazer".
Clinton tem sido criticada por alegadas ligações ao Goldman, tanto por Donald Trump, com quem disputa as presidenciais, como pelo ex-concorrente do seu partido Bernie Sanders.
De acordo com informação libertada pelo Wikileaks, Clinto recebeu do Goldman 675 mil dólares por três discursos feitos em 2013, meses depois de ter deixado de ser secretária d Estado.
Nem o Goldman nem Hillary confirmaram a autenticidade dos documentos. A entrevista à CNN foi feita antes da divulgação desses discursos.
Blankfein tem-se recusado a dizer publicamente quem apoia, por considerar, segundo a Bloomberg, que poderia até prejudicar a candidatura dessa pessoa. Mas agora questionado se pessoalmente apoia e admira a democrata Hillary Clinto reconheceu que sim.
Clinton tem sido criticada por alegadas ligações ao Goldman, tanto por Donald Trump, com quem disputa as presidenciais, como pelo ex-concorrente do seu partido Bernie Sanders.
De acordo com informação libertada pelo Wikileaks, Clinto recebeu do Goldman 675 mil dólares por três discursos feitos em 2013, meses depois de ter deixado de ser secretária d Estado.
Nem o Goldman nem Hillary confirmaram a autenticidade dos documentos. A entrevista à CNN foi feita antes da divulgação desses discursos.