Notícia
Sete sub-40 recebem prémio em Espanha
São sete portugueses e estão no grupo restrito de 40 advogados, do nosso país e de Espanha, considerados os mais talentosos deste ano pelos seus pares e por responsáveis jurídicos de grandes empresas. Foram distinguidos pela publicação internacional Iberian Lawyer, no âmbito da iniciativa "40 under Forty Awards".
Foto em cima - Os sete distinguidos: Em primeiro plano, Luís Graça Rodrigues e Margarida Vila Franca. Na segunda fila, Pedro Corrêa de Oliveira (à esquerda ) e Tiago Félix da Costa. Patrícia Afonso Fonseca tem a seu lado Nuno Oliveira Garcia e atrás de si está Bruno Xavier de Pina.
Luís Graça Rodrigues
Advogado da Indra-Protugal
Luís Graça Rodrigues, de 36 anos, é responsável pelo departamento jurídico da Indra em Portugal e nos países africanos de expressão portuguesa. Na sua opinião, o futuro da advocacia portuguesa terá como marca inevitável a especialização e a inteligência artificial assumirá neste sector um papel relevante. Fora da sua profissão, diz-se um fanático da leitura e dos livros. Faz desporto, gosta de viajar e dedica ainda uma parte do seu tempo livre ao voluntariado de cariz social.
Bruno Xavier de Pina
Sócio da PLMJ
Bruno Xavier de Pina, de 39 anos, é sócio da PLMJ e coordenador da equipa que trabalha o mercado angolano. Licenciado em Direito e pós-graduado em Fiscalidade, foi quadro da Delloite antes de ingressar na sua actual sociedade. Quando fala da actividade que exerce, diz que advocacia é uma profissão "apaixonante, muitas vezes, e injustamente, apelidada de 'cinzentona'". Toca guitarra e, nos tempos do liceu e da faculdade, chegou a integrar uma banda de rock.
Patrícia Afonso Fonseca
Advogada do Novo Banco
Patrícia Afonso Fonseca, de 38 anos, é advogada do Novo Banco. Nem por acaso, reconhece que o assunto jurídico que mais a marcou foi a medida de resolução aplicada ao BES. Para si, mais do que uma função meramente técnica e distante, o papel de advogado "in-house" é hoje o de "um parceiro do negócio e um gestor de risco". Para esta mãe recente de dois gémeos, há um gosto muito próprio que para já, por razões óbvias, está em "stand by": viajar.
Pedro Corrêa d'Oliveira
Advogado da Vieira de Almeida
Pedro Corrêa d'Oliveira, de 39 anos, é associado coordenador da área de Imobiliário & Ambiente da Vieira de Almeida. Para este distinguido, o futuro da advocacia passa por uma "adaptação constante às novas realidades e novas tecnologias" e pelo "conhecimento profundo do negócio do cliente" que permita assegurar o melhor dos serviços. É casado e pai de dois filhos (de três e de dois anos). Dedica-se ao voluntariado em IPSS e numa associação de apoio e acolhimento aos peregrinos de Fátima.
Tiago Félix da Costa
Sócio da MLGTS
Tiago Félix da Costa, de 40 anos, centra a sua actividade na área do crime económico, contra-ordenações e protecção de dados pessoais. Com 25 anos, foi advogado do principal arguido de um megaprocesso relacionado com criminalidade de colarinho branco com mais de uma centena de arguidos. Apaixonado pela sua profissão, entende que, no futuro, devido às novas tecnologias, "aos advogados vai estar reservado um papel cada vez mais criativo, estratégico e ligado à gestão dos riscos".
Margarida Vila Franca
Advogada da CMS-RPA
Margarida Vila Franca, de 40 anos, trabalha na área de fusões e aquisições. É "uma actividade com uma dinâmica muito intensa, especialmente quando são operações que se desenrolam durante meses", explica. Não que isso a apoquente, porque o trabalho em equipa exigido por este tipo de transacções é por si apreciado. Fora da profissão, a advogada privilegia os programas orientados para a descoberta do património cultural e paisagístico do nosso país, que partilha com o marido e os filhos.
Luís Graça Rodrigues
Advogado da Indra-Protugal
"Fanático" dos livros e da leitura
Luís Graça Rodrigues, de 36 anos, é responsável pelo departamento jurídico da Indra em Portugal e nos países africanos de expressão portuguesa. Na sua opinião, o futuro da advocacia portuguesa terá como marca inevitável a especialização e a inteligência artificial assumirá neste sector um papel relevante. Fora da sua profissão, diz-se um fanático da leitura e dos livros. Faz desporto, gosta de viajar e dedica ainda uma parte do seu tempo livre ao voluntariado de cariz social.
Bruno Xavier de Pina
Sócio da PLMJ
Entre África e a música
Bruno Xavier de Pina, de 39 anos, é sócio da PLMJ e coordenador da equipa que trabalha o mercado angolano. Licenciado em Direito e pós-graduado em Fiscalidade, foi quadro da Delloite antes de ingressar na sua actual sociedade. Quando fala da actividade que exerce, diz que advocacia é uma profissão "apaixonante, muitas vezes, e injustamente, apelidada de 'cinzentona'". Toca guitarra e, nos tempos do liceu e da faculdade, chegou a integrar uma banda de rock.
Patrícia Afonso Fonseca
Advogada do Novo Banco
Pelos gémeos, as viagens esperam
Patrícia Afonso Fonseca, de 38 anos, é advogada do Novo Banco. Nem por acaso, reconhece que o assunto jurídico que mais a marcou foi a medida de resolução aplicada ao BES. Para si, mais do que uma função meramente técnica e distante, o papel de advogado "in-house" é hoje o de "um parceiro do negócio e um gestor de risco". Para esta mãe recente de dois gémeos, há um gosto muito próprio que para já, por razões óbvias, está em "stand by": viajar.
Pedro Corrêa d'Oliveira
Advogado da Vieira de Almeida
Entre o direito e o voluntariado
Pedro Corrêa d'Oliveira, de 39 anos, é associado coordenador da área de Imobiliário & Ambiente da Vieira de Almeida. Para este distinguido, o futuro da advocacia passa por uma "adaptação constante às novas realidades e novas tecnologias" e pelo "conhecimento profundo do negócio do cliente" que permita assegurar o melhor dos serviços. É casado e pai de dois filhos (de três e de dois anos). Dedica-se ao voluntariado em IPSS e numa associação de apoio e acolhimento aos peregrinos de Fátima.
Tiago Félix da Costa
Sócio da MLGTS
Uma estreia em cheio
Tiago Félix da Costa, de 40 anos, centra a sua actividade na área do crime económico, contra-ordenações e protecção de dados pessoais. Com 25 anos, foi advogado do principal arguido de um megaprocesso relacionado com criminalidade de colarinho branco com mais de uma centena de arguidos. Apaixonado pela sua profissão, entende que, no futuro, devido às novas tecnologias, "aos advogados vai estar reservado um papel cada vez mais criativo, estratégico e ligado à gestão dos riscos".
Margarida Vila Franca
Advogada da CMS-RPA
M&A, família e património
Margarida Vila Franca, de 40 anos, trabalha na área de fusões e aquisições. É "uma actividade com uma dinâmica muito intensa, especialmente quando são operações que se desenrolam durante meses", explica. Não que isso a apoquente, porque o trabalho em equipa exigido por este tipo de transacções é por si apreciado. Fora da profissão, a advogada privilegia os programas orientados para a descoberta do património cultural e paisagístico do nosso país, que partilha com o marido e os filhos.