Notícia
Rui Horta e Costa pede celeridade no processo que o tornou arguido na Operação Marquês
Rui Horta e Costa diz acreditar na Justiça. E espera celeridade no processo.
08 de Fevereiro de 2017 às 21:03
Depois de ter sido tornado público, e confirmado pela Procuradoria-Geral da República, que Rui Horta e Costa tinha sido constituído arguido, o gestor garante numa declaração escrita enviada às redacções estar "como sempre estive e não poderia deixar de estar, ao dispor da Justiça, confiando no seu julgamento".
O gestor diz ainda desejar a celeridade da acção da Justiça "para que seja reposta a verdade dos factos e, assim, possa retomar a minha actividade profissional sem quaisquer constrangimentos".
O gestor diz ainda desejar a celeridade da acção da Justiça "para que seja reposta a verdade dos factos e, assim, possa retomar a minha actividade profissional sem quaisquer constrangimentos".
Na mesma declaração, Rui Horta e Costa diz ainda não desejar discutir o assunto publicamente, por isso, "não prestarei qualquer outra declaração pública sobre este tema, confiando inteiramente na oportunidade que a Justiça me concederá de defender o meu bom nome no local e momento apropriados".
Rui Horta e Costa renunciou ao cargo de administrador não executivo dos CTT, depois de ter sido ouvido ontem, 7 de Fevereiro, dia em que foi constituído arguido.