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Ministério Público espanhol pede cinco anos de prisão para o ex-tesoureiro do PP

Luis Bárcenas está acusado de crimes fiscais, apropriação indevida e falsificação de documentos, no âmbito das investigações sobre a contabilidade paralela no Partido Popular espanhol. O PP ficou excluído das acusações.

Reuters
Negócios 27 de Abril de 2015 às 16:35
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O Ministério Público está a pedir uma pena de prisão de cinco anos para os ex-tesoureiros do PP, Luis Bárcenas (na foto) e Álvaro Lapuerta, de acordo com a imprensa espanhola. Os ex-responsáveis são acusados de crimes fiscais, apropriação indevida e falsificação de documentos no caso da conta paralela do Partido Popular.

 

O departamento de combate à corrupção considera que não houve crime fiscal por parte do PP. Em causa está o recurso a mais de 800 mil euros, de dinheiro proveniente de uma conta paralela, usados para as obras realizadas na sede do partido.

 

O relatório que foi publicado esta segunda-feira, 27 de Abril, comprova a existência de contabilidade paralela no PP, considerando o partido do Governo responsável civil dos delitos cometidos por responsáveis do PP. Mas não avança com nenhuma acusação.

 

O Ministério Público pede ainda 18 meses de prisão para o ex-dirigente do PP, Cristóbal Páez.

Além dos ex-responsáveis partidários, o Ministério Público pede ainda 3 anos e 10 meses de prisão para Gonzalo Urquijo e Belén García, donos da empresa Unifica, que fez as obras na sede do PP.

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