Notícia
Ministério Público acusa 23 arguidos no caso de Tancos entre eles Azeredo Lopes
Já foi extraída certidão para investigar o chefe da casa de militar de Belém por falsas declarações no processo Tancos.
26 de Setembro de 2019 às 11:45
O Ministério Público acusou esta quinta-feira 23 arguidos no caso de Tancos entre eles o ex-ministro da defesa Azeredo Lopes.
Ao que o Correio da Manhã apurou, já foi extraída a certidão para investigar o chefe da casa de militar de Belém por falsas declarações no processo Tancos.
Tanto Marcelo Rebelo de Sousa como António Costa saem completamente incólumes deste processo.
Azeredo Lopes é um dos acusados no processo conhecido como o caso das armas de Tancos. Uma farsa montada pela Polícia Judiciária Militar para recuperar o armamento roubado em julho de 2017 que contou com a conivência das mais altas patentes militares, e que envolveu até o ministro da Defesa. Azeredo Lopes soube dos contornos da mentira e manteve-se calado.
O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes foi hoje acusado pelo Ministério Público de abuso de poder, denegação de justiça e prevaricação no "caso de Tancos" e proibido do exercício de funções.
Os arguidos foram acusados de crimes como terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, abuso de poder, recetação e detenção de arma proibida.
Ao que o Correio da Manhã apurou, já foi extraída a certidão para investigar o chefe da casa de militar de Belém por falsas declarações no processo Tancos.
Azeredo Lopes é um dos acusados no processo conhecido como o caso das armas de Tancos. Uma farsa montada pela Polícia Judiciária Militar para recuperar o armamento roubado em julho de 2017 que contou com a conivência das mais altas patentes militares, e que envolveu até o ministro da Defesa. Azeredo Lopes soube dos contornos da mentira e manteve-se calado.
O ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes foi hoje acusado pelo Ministério Público de abuso de poder, denegação de justiça e prevaricação no "caso de Tancos" e proibido do exercício de funções.
Os arguidos foram acusados de crimes como terrorismo, associação criminosa, denegação de justiça, prevaricação, falsificação de documentos, tráfico de influência, abuso de poder, recetação e detenção de arma proibida.