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Empresas têm até dezembro para refletir acerto das novas tabelas

O objetivo do Governo é que o maior alívio seja sentido já a partir de setembro, mas este admite dificuldades para as empresas e outras entidades em conseguirem processar salários e pensões já com as novas regras.

A proposta do Ministério das Finanças para uma segunda redução fiscal neste ano tinha um impacto previsto de cerca de 350 milhões de euros.
António Pedro Santos/Lusa
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O Governo espera que empregadores e entidades responsáveis pelo pagamento de pensões comecem já em setembro a acertar nas folhas de vencimento o IRS cobrado desde o início do ano em excesso face às novas taxas de imposto, aplicando tabelas transitórias com taxas mais reduzidas. Mas, as regras são flexíveis, e na prática será possível fazer até ao final do ano os acertos que produzirão o maior alívio

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