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Diferenciação da TSU castiga mais alojamento e restauração

Se o Governo avançar com a fórmula que penaliza os contratos a prazo e alivia ligeiramente os sem termo, as empresas do comércio e serviços vão ter de gastar em média mais 1,7% em contribuições sociais. As conclusões são de um estudo da CCP.

O turismo renova recordes, com o efeito da procura a começar a ter impacto no quotidiano dos locais, sobretudo em Lisboa. A pressão no imobiliário levou a um novo debate sobre limites ao alojamento local. As decisões judiciais (contrárias) têm-se sucedido, mas esperam-se ainda novas regras.
Elisabete Miranda elisabetemiranda@negocios.pt 20 de Fevereiro de 2018 às 22:50
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Se o Governo levar para diante a sua intenção de penalizar os patrões que recorrem a contratos a prazo e aliviar ligeiramente os que empregam sem termo, o sector do comércio e dos serviços vai ter de suportar uma factura maior de contribuições para a Segurança Social – mais 1,7% em média. O impacto será sentido com maior intensidade no "alojamento e restauração" e nos "serviços às empresas", onde ...
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