Notícia
Governo pondera travar acesso de grandes empresas a algumas medidas de apoio
Além das empresas de maior dimensão também a banca poderá ficar de fora das medidas como o incentivo à concentração.
12 de Julho de 2024 às 09:21
O ministro da Economia, Pedro Reis, afirma que algumas das medidas do chamado "pacotão" para melhorar a competitividade do país deverão ter uma "exclusão de cotadas e do sector financeiro". Estão em causa nomeadamente incentivos à concentração de empresas, revela o ministro em declarações ao Expresso.
São duas as medidas previstas com essa finalidade, entre as 60 que foram apresentadas: a possibilidade de deduzir mais gastos que as empresas tiveram para financiar fusões e aquisições, mas também a revisão das regras fiscais aplicáveis ao "goodwill".
Sobre várias dessas medidas, nomeadamente de apoio às empresas, Pedro Reis diz que o Governo prevê que entrem em vigor em janeiro de 2025 — se a oposição não as bloquear.
O ministro garante ainda que o envolvimento dentro do Governo foi amplo, indicando que os ministros Fernando Alexandre, que tutela a Educação, e Leitão Amaro, da Presidência, foram importantes para a elaboração do conjunto de medidas anunciadas na semana passada.
São duas as medidas previstas com essa finalidade, entre as 60 que foram apresentadas: a possibilidade de deduzir mais gastos que as empresas tiveram para financiar fusões e aquisições, mas também a revisão das regras fiscais aplicáveis ao "goodwill".
O ministro garante ainda que o envolvimento dentro do Governo foi amplo, indicando que os ministros Fernando Alexandre, que tutela a Educação, e Leitão Amaro, da Presidência, foram importantes para a elaboração do conjunto de medidas anunciadas na semana passada.