Notícia
Renda mediana sobe 11,6% e tem o maior aumento anual desde 2020
As rendas continuaram a aumentar no quarto trimestre de 2023 e atingiram os 7,71 euros por metro quadrado. O número de novos contratos também aumentou mais de 4%.
No quarto trimestre do ano passado foi registada uma nova subida nos valores dos arrendamentos, com a renda mediana dos novos contratos a aumentar 11,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior - a variação mais elevada desde o primeiro trimestre de 2020.
Também o número de contratos aumentou 4,5% face ao mesmo período de 2022.
Segundo os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a renda mediana dos 23.637 novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu 7,71 euros por metro quadrado.
Já face ao trimestre anterior também foi registado um aumento de 6,6%.
De referir que, comparando com o quarto trimestre de 2022, seis das 26 NUTS III registaram decréscimos no número de novos contratos de arrandamento. São elas Douro (-13,3%), as regiões autónomas da Madeira (-6,5%) e dos Açores(-2,3%), Beiras e Serra da Estrela (-1,1%), Região de Coimbra (-0,4%) e Península de Setúbal (-0,3%).
Já com crescimentos acima de 15% destacaram-se o Oeste (22,8%) e o Baixo Alentejo (15,8%). A Grande Lisboa e a Área Metropolitana do Porto
concentraram 41,7% dos novos contratos de arrendamento.
Estas são duas das regiões em que o valor das rendas ficou acima da média nacional, chegando aos 12,54 euros/m2 na Grande Lisboa e 8,64 euros/m2 na AM do Porto. A Península de Setúbal (9,65 €/m2), a Região Autónoma da Madeira (9,30 €/m2) e o Algarve (9,09 €/m2) também ficam acima da média nacional.
"Lisboa registou o maior número de contratos de arrendamento do país, 9 048 novos contratos celebrados nos últimos 12 meses, registando um decréscimo de 9,1% face ao período homólogo. Assinala-se ainda, com um número de novos contratos superior a 3.000, o Porto (4.735), Sintra (3.114) e Vila Nova de Gaia (3.021)", destaca ainda o INE.
Também o número de contratos aumentou 4,5% face ao mesmo período de 2022.
Já face ao trimestre anterior também foi registado um aumento de 6,6%.
De referir que, comparando com o quarto trimestre de 2022, seis das 26 NUTS III registaram decréscimos no número de novos contratos de arrandamento. São elas Douro (-13,3%), as regiões autónomas da Madeira (-6,5%) e dos Açores(-2,3%), Beiras e Serra da Estrela (-1,1%), Região de Coimbra (-0,4%) e Península de Setúbal (-0,3%).
Já com crescimentos acima de 15% destacaram-se o Oeste (22,8%) e o Baixo Alentejo (15,8%). A Grande Lisboa e a Área Metropolitana do Porto
concentraram 41,7% dos novos contratos de arrendamento.
Estas são duas das regiões em que o valor das rendas ficou acima da média nacional, chegando aos 12,54 euros/m2 na Grande Lisboa e 8,64 euros/m2 na AM do Porto. A Península de Setúbal (9,65 €/m2), a Região Autónoma da Madeira (9,30 €/m2) e o Algarve (9,09 €/m2) também ficam acima da média nacional.
"Lisboa registou o maior número de contratos de arrendamento do país, 9 048 novos contratos celebrados nos últimos 12 meses, registando um decréscimo de 9,1% face ao período homólogo. Assinala-se ainda, com um número de novos contratos superior a 3.000, o Porto (4.735), Sintra (3.114) e Vila Nova de Gaia (3.021)", destaca ainda o INE.