Notícia
Aprovado aumento do subsídio de refeição na Função Pública
O Parlamento aprovou também uma proposta do PCP para a reposição da contratação colectiva, com os votos favoráveis dos comunistas, do PS e do Bloco e a abstenção do PSD e do CDS-PP.
24 de Novembro de 2016 às 17:47
O parlamento aprovou esta quinta-feira, 24 de Novembro, um aumento do subsídio de refeição da Função Pública em 0,25 euros em Janeiro e do mesmo montante em Agosto, bem como a reposição dos instrumentos de contratação colectiva nas empresas do Estado.
Com os votos favoráveis do PS, PCP e Bloco de Esquerda e contra do PSD e do CDS-PP, foi aprovada uma proposta de alteração socialista para o aumento do valor do subsídio de refeição da Função Pública em dois momentos no próximo ano: para 4,52 euros a partir de 1 de Janeiro (mais 0,25 euros) e para 4,77 euros (mais 0,25 euros) a partir de 1 de Agosto.
De fora deste aumento ficam os trabalhadores do sector empresarial do Estado, aos quais será "aplicável o disposto em instrumentos de regulamentação colectiva do trabalho, quando existam, em matéria de subsídio de refeição, trabalho extraordinário ou suplementar e trabalho nocturno".
O Parlamento aprovou também uma proposta do PCP para a reposição da contratação colectiva, com os votos favoráveis dos comunistas, do PS e do Bloco e a abstenção do PSD e do CDS-PP.
Assim, é retomada a aplicação dos instrumentos de regulamentação colectiva do trabalho existentes no sector público empresarial.
Os deputados deram início, esta tarde, à votação artigo a artigo da proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), bem como das cerca de 400 propostas de alteração apresentadas pelos partidos.
Com os votos favoráveis do PS, PCP e Bloco de Esquerda e contra do PSD e do CDS-PP, foi aprovada uma proposta de alteração socialista para o aumento do valor do subsídio de refeição da Função Pública em dois momentos no próximo ano: para 4,52 euros a partir de 1 de Janeiro (mais 0,25 euros) e para 4,77 euros (mais 0,25 euros) a partir de 1 de Agosto.
O Parlamento aprovou também uma proposta do PCP para a reposição da contratação colectiva, com os votos favoráveis dos comunistas, do PS e do Bloco e a abstenção do PSD e do CDS-PP.
Assim, é retomada a aplicação dos instrumentos de regulamentação colectiva do trabalho existentes no sector público empresarial.
Os deputados deram início, esta tarde, à votação artigo a artigo da proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), bem como das cerca de 400 propostas de alteração apresentadas pelos partidos.