Notícia
PCP prepara-se para revelar sentido de voto no Orçamento
Os comunistas convocaram uma conferência de imprensa para as 13h15 desta quarta-feira para falar sobre o Orçamento do Estado para 2020. Preparam-se para anunciar como vão votar o documento na generalidade.
O PCP deverá anunciar o seu sentido de voto na generalidade, no Orçamento do Estado para 2020. Os comunistas convocaram uma conferência de imprensa para as 13h15 desta quarta-feira, dois dias antes da primeira votação à proposta do Governo socialista.
Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP tem sublinhado a importância de prosseguir com a melhoria dos rendimentos das famílias e trabalhadores, argumentando que as atualizações previstas neste momento para as pensões e para os salários da função pública são insuficientes.
O PCP tem insistido na necessidade de dar um aumento extra às pensões mais baixas, tal como aconteceu nos últimos três anos. Também tem exigido um aumento superior a 0,3% para as remunerações dos funcionários públicos, um reforço maior das contratações, o fim das taxas moderadoras, um reforço de verbas para as forças de segurança públicas, bem como para a generalidade dos serviços públicos.
O investimento, a saúde e a educação são outras áreas que preocupam os comunistas, que recusam a prioridade que tem sido dada pelo ministro das Finanças ao objetivo de atingir um excedente orçamental.
Segundo o Observador, as negociações entre o PCP e o Governo ficaram fechadas ontem à noite, com um sentimento positivo de ambas as partes. Do lado do Governo, há a expectativa de que os comunistas viabilizem o documento, na votação desta sexta-feira. E entre os comunistas, ficou a ideia de que o Executivo está disponível para aceitar propostas de alteração do PCP na fase de especialidade.
Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP tem sublinhado a importância de prosseguir com a melhoria dos rendimentos das famílias e trabalhadores, argumentando que as atualizações previstas neste momento para as pensões e para os salários da função pública são insuficientes.
O investimento, a saúde e a educação são outras áreas que preocupam os comunistas, que recusam a prioridade que tem sido dada pelo ministro das Finanças ao objetivo de atingir um excedente orçamental.
Segundo o Observador, as negociações entre o PCP e o Governo ficaram fechadas ontem à noite, com um sentimento positivo de ambas as partes. Do lado do Governo, há a expectativa de que os comunistas viabilizem o documento, na votação desta sexta-feira. E entre os comunistas, ficou a ideia de que o Executivo está disponível para aceitar propostas de alteração do PCP na fase de especialidade.