Notícia
PR diz que execução mostra que há condições para que défice fique em 2,5%
"Lembram-se que houve quem tivesse muitas dúvidas olhando para os números do primeiro trimestre, do segundo trimestre, terceiro trimestre", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas.
24 de Outubro de 2016 às 19:58
O Presidente da República reiterou esta segunda-feira, 24 de Outubro, que os dados conhecidos da execução orçamental mostram que há "condições para que o défice fique em 2,5%", um "número confortável para a União Europeia" e por isso "bom para Portugal".
"Aquilo que conhecemos hoje mostra que, como eu disse repetidas vezes há condições para que o défice fique em 2,5%. Lembram-se que houve quem tivesse muitas dúvidas olhando para os números do primeiro trimestre, do segundo trimestre, terceiro trimestre", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas à saída da escola Ave-Maria, em Lisboa, quando questionado sobre a execução orçamental conhecida esta tarde, segundo a qual o défice orçamental até Setembro se reduziu em 292 milhões de euros.
Na opinião do Presidente da República, "os factos têm dado razão àqueles que entendem que, no fim do ano" o défice vai "ficar num número que é um número confortável para a União Europeia", considerando que "isso é bom para Portugal".
"Aquilo que conhecemos hoje mostra que, como eu disse repetidas vezes há condições para que o défice fique em 2,5%. Lembram-se que houve quem tivesse muitas dúvidas olhando para os números do primeiro trimestre, do segundo trimestre, terceiro trimestre", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas à saída da escola Ave-Maria, em Lisboa, quando questionado sobre a execução orçamental hoje conhecida, segundo a qual o défice orçamental até setembro se reduziu em 292 milhões de euros.
Na opinião do Presidente da República, "os factos têm dado razão àqueles que entendem que, no fim do ano" o défice vai "ficar num número que é um número confortável para a União Europeia", considerando que "isso é bom para Portugal".
Sobre a polémica em torno dos salários dos gestores da Caixa Geral de Depósitos, Marcelo Rebelo de Sousa voltou a dizer que não quer acrescentar mais do que escreveu na altura em que promulgou a estatuto do gestor público, quando deixou avisos sobre os salários no banco público.
"Sei que há uma polémica natural na vida política portuguesa, mas não queria entrar nessa polémica e limitei-me apenas a recordar o que disse na ocasião de promulgar" respondeu apenas, perante a insistência dos jornalistas.
Interrogado se a confiança que tem nos resultados orçamentais deste ano se estendem a 2017, o chefe de Estado disse que "para o próximo ano, a União Europeia, a Comissão Europeia se sentem confortáveis com a meta lá prevista".
"Como eu disse há muito tempo, era importante que os orçamentos resultassem de um diálogo, de uma confluência, de um acordo entre as autoridades portuguesas e a Comissão Europeia. Isso está a acontecer e eu penso que é realista, é pragmático e é bom para Portugal", sublinhou.
Para Marcelo, o realismo "é muito importante" e quando questionado sobre o Orçamento do Estado para 2017 reiterou que só se pronuncia "depois de o receber em Belém".
"Até algures em dezembro terão de esperar. Eu, nessa altura, depois de receber, ou imediatamente antes ou imediatamente depois de ir a Nova Iorque para estar no início de funções do engenheiro Guterres como secretário-geral das Nações Unidas, ou antes ou depois, tomando uma decisão, eu brevemente direi aos portugueses porque é que tomei a decisão", justificou.
Na cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa, atribuiu à escola Ave-Maria as insígnias de membro honorário da Ordem da Instrução Pública.
(Notícia actualizada às 22:34)
"Aquilo que conhecemos hoje mostra que, como eu disse repetidas vezes há condições para que o défice fique em 2,5%. Lembram-se que houve quem tivesse muitas dúvidas olhando para os números do primeiro trimestre, do segundo trimestre, terceiro trimestre", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas à saída da escola Ave-Maria, em Lisboa, quando questionado sobre a execução orçamental conhecida esta tarde, segundo a qual o défice orçamental até Setembro se reduziu em 292 milhões de euros.
"Aquilo que conhecemos hoje mostra que, como eu disse repetidas vezes há condições para que o défice fique em 2,5%. Lembram-se que houve quem tivesse muitas dúvidas olhando para os números do primeiro trimestre, do segundo trimestre, terceiro trimestre", respondeu Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas à saída da escola Ave-Maria, em Lisboa, quando questionado sobre a execução orçamental hoje conhecida, segundo a qual o défice orçamental até setembro se reduziu em 292 milhões de euros.
Na opinião do Presidente da República, "os factos têm dado razão àqueles que entendem que, no fim do ano" o défice vai "ficar num número que é um número confortável para a União Europeia", considerando que "isso é bom para Portugal".
Sobre a polémica em torno dos salários dos gestores da Caixa Geral de Depósitos, Marcelo Rebelo de Sousa voltou a dizer que não quer acrescentar mais do que escreveu na altura em que promulgou a estatuto do gestor público, quando deixou avisos sobre os salários no banco público.
"Sei que há uma polémica natural na vida política portuguesa, mas não queria entrar nessa polémica e limitei-me apenas a recordar o que disse na ocasião de promulgar" respondeu apenas, perante a insistência dos jornalistas.
Interrogado se a confiança que tem nos resultados orçamentais deste ano se estendem a 2017, o chefe de Estado disse que "para o próximo ano, a União Europeia, a Comissão Europeia se sentem confortáveis com a meta lá prevista".
"Como eu disse há muito tempo, era importante que os orçamentos resultassem de um diálogo, de uma confluência, de um acordo entre as autoridades portuguesas e a Comissão Europeia. Isso está a acontecer e eu penso que é realista, é pragmático e é bom para Portugal", sublinhou.
Para Marcelo, o realismo "é muito importante" e quando questionado sobre o Orçamento do Estado para 2017 reiterou que só se pronuncia "depois de o receber em Belém".
"Até algures em dezembro terão de esperar. Eu, nessa altura, depois de receber, ou imediatamente antes ou imediatamente depois de ir a Nova Iorque para estar no início de funções do engenheiro Guterres como secretário-geral das Nações Unidas, ou antes ou depois, tomando uma decisão, eu brevemente direi aos portugueses porque é que tomei a decisão", justificou.
Na cerimónia, Marcelo Rebelo de Sousa, atribuiu à escola Ave-Maria as insígnias de membro honorário da Ordem da Instrução Pública.
(Notícia actualizada às 22:34)