Notícia
Le Pen diz que hostilidades contra a Rússia são injustificadas
A líder da Frente Nacional francesa, Marine Le Pen, disse num encontro com deputados russos em Moscovo que "não há motivo que justifique a actual hostilidade contra a Rússia".
24 de Março de 2017 às 10:21
A candidata da extrema-direita às eleições presidenciais francesas reuniu-se hoje com os membros da Comissão de Assuntos Internacionais da Duma (Câmara Baixa do Parlamento russo), na capital da Rússia.
"No nosso partido (Frente Nacional) pensamos que a Rússia e a França devem manter e desenvolver as relações que nos unem há muito tempo ... e não há motivo que justifique a actual atitude hostil contra a Rússia", disse Marine Le Pen.
A líder da Frente Nacional sublinhou que o partido esteve sempre contra a imposição de sanções contra a Rússia, por causa da crise ucraniana.
"Considero injusto (sanções), e mais: é uma tolice", afirmou.
"Não acreditamos nem na diplomacia das ameaças nem na diplomacia das sanções que, lamentavelmente, é aplicada com cada vez mais frequência pela União Europeia em relação à Rússia", referiu Le Pen.
A candidata presidencial francesa disse também que a França e a Rússia devem juntar esforços para fazer frente à globalização e ao fundamentalismo islâmico que identificou como uma das maiores ameaças mundiais.
Para Le Pen, a luta contra o terrorismo vai ser "prolongada" e defendeu que todos os países devem ter uma estratégia de luta "contra o flagelo" e que as informações devem ser partilhadas para que se possam evitar atos terroristas.
"No nosso partido (Frente Nacional) pensamos que a Rússia e a França devem manter e desenvolver as relações que nos unem há muito tempo ... e não há motivo que justifique a actual atitude hostil contra a Rússia", disse Marine Le Pen.
"Considero injusto (sanções), e mais: é uma tolice", afirmou.
"Não acreditamos nem na diplomacia das ameaças nem na diplomacia das sanções que, lamentavelmente, é aplicada com cada vez mais frequência pela União Europeia em relação à Rússia", referiu Le Pen.
A candidata presidencial francesa disse também que a França e a Rússia devem juntar esforços para fazer frente à globalização e ao fundamentalismo islâmico que identificou como uma das maiores ameaças mundiais.
Para Le Pen, a luta contra o terrorismo vai ser "prolongada" e defendeu que todos os países devem ter uma estratégia de luta "contra o flagelo" e que as informações devem ser partilhadas para que se possam evitar atos terroristas.