Notícia
Ucrânia: Suíça congelou 7.580 milhões de euros de ativos do banco central russo
Em março, o governo suíço decretou que todas os cidadãos e entidades que detinham ativos russos ou que os controlavam deviam declará-lo obrigatoriamente.
10 de Maio de 2023 às 23:32
A Suíça congelou 7.400 milhões de francos suíços, o correspondente a cerca de 7.580 milhões de euros, de reservas e ativos do banco central da Rússia, anunciou hoje o governo federal.
Em março, o governo suíço decretou que todas os cidadãos e entidades que detinham ativos russos ou que os controlavam deviam declará-lo obrigatoriamente.
As transações relacionadas com a gestão de reservas e ativos da entidade emissora russa estão proibidas desde 25 de março de 2022 e todos os ativos que possui na Suíça estão "congelados" desde então, informaram as autoridades suíças em comunicado.
Destacaram ainda que está em discussão na União Europeia a possibilidade de se utilizarem os ativos do banco russo como investimentos e destinar os rendimentos à reconstrução da Ucrânia, assunto que o governo suíço disse estar a acompanhar de perto.
Da mesma forma, a Suíça congelou um total de 7.500 milhões de francos (cerca de 7.680 milhões de euros) em ativos e valores que são de propriedade ou controlados por cidadãos, empresas ou entidades sujeitas a sanções internacionais em relação à agressão militar da Rússia contra a Ucrânia.
Este valor representa cerca de um terço dos fundos congelados na União Europeia.
Em março, o governo suíço decretou que todas os cidadãos e entidades que detinham ativos russos ou que os controlavam deviam declará-lo obrigatoriamente.
Destacaram ainda que está em discussão na União Europeia a possibilidade de se utilizarem os ativos do banco russo como investimentos e destinar os rendimentos à reconstrução da Ucrânia, assunto que o governo suíço disse estar a acompanhar de perto.
Da mesma forma, a Suíça congelou um total de 7.500 milhões de francos (cerca de 7.680 milhões de euros) em ativos e valores que são de propriedade ou controlados por cidadãos, empresas ou entidades sujeitas a sanções internacionais em relação à agressão militar da Rússia contra a Ucrânia.
Este valor representa cerca de um terço dos fundos congelados na União Europeia.