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Ao minuto04.05.2022

Costa aceita convite para visitar Kiev. Europa cai e Wall Street festeja Fed

Acompanhe aqui minuto a minuto o conflito na Ucrânia e o impacto nos mercados.

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04.05.2022

Finlândia e Suécia vão pedir adesão à NATO

A ex-Presidente da Finlândia, Tarja Halonen, disse hoje na Cidade da Praia que o seu país e a Suécia "vão pedir a adesão à NATO" na primavera.

"Penso que é muito óbvio que tanto a Suécia como a Finlândia vão pedir a adesão à NATO na Primavera. Penso que é mais que certo", afirmou numa conferência de imprensa na capital cabo-verdiana.

Tarja Halonen, que se encontra em Cabo Verde numa visita de trabalho a convite da Associação Cabo-verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género e no âmbito do projeto "Djuntu pa Igualdadi" (Juntos pela Igualdade), acrescentou que os finlandeses e suecos apoiam a adesão à Aliança Atlântica.

"A Suécia tem grande tradição como país não-alinhado, como nós. É verdade que ao nível da União Europeia temos integrado missões de manutenção de paz e temos trabalhado também com a NATO nessa matéria. Considerando a nossa política nacional de defesa até agora, não pensámos que precisaríamos de algo mais do que uma parceria com a NATOo", disse.

"Agora com a guerra na Ucrânia, o povo da Finlândia e também da Suécia estão praticamente convencidos de que precisamos" de aderir à NATO, vincou Tarja Halonen

04.05.2022

Suíça prepara-se para crise causada por eventual escassez de gás

O governo suíço anunciou hoje a criação de um mecanismo de resposta a uma eventual crise por escassez de gás, devido à incerteza gerada pela invasão da Ucrânia pela Federação Russa.

Em causa está o facto de a Federação Russa ser a principal fornecedora daquela fonte de energia à Suíça.

O Conselho Federal (governo) indicou em comunicado que o mecanismo vai ser desenvolvido e gerido pela Associação Suíça da Indústria do Gás (ASIG), com a participação de representantes dos consumidores.

Contudo, esta gestão pela ASIG vai durar só um ano, após o que deverá ser feita por outra instituição, dada a falta de independência da ASIG na matéria, realçou-se no texto governamental.

Cerca de 47% do gás que a Suíça consome vem da Federação Russa, se bem que grande parte chegue através de Estados vizinhos, como Alemanha e França, com a Noruega a fornecer 24% e a União Europeia 19%.

Apenas 3% do gás consumido pelos suíços, principalmente em aquecimento e cozinha, vem da Argélia.

Devido à invasão da Ucrânia pela Federação Russa, a Suíça começou a procurar fontes alternativas de gás, principalmente o Qatar, um dos maiores exportadores de gás liquefeito, onde se deslocou no final de março o ministro da Economia, Ueli Maurer.

Um 'handicap' para a Suíça é o da sua condição de país sem saída para o mar, uma vez que o gás liquefeito deve ser tratado em terminais portuários especializados, mas a invasão da Ucrânia pela Federação Russa, ao aumentar a procura por esta fonte de energia, reduziu a capacidade destes portos para potenciais clientes novos.

O gás representa 12% da energia consumida na Suíça, abaixo do petróleo (35,2%), nuclear (25%) e a hidroeletricidade (14,6%), segundo a informação da agência federal de energia.

04.05.2022

Bolsas europeias caem à espera da Fed e com mira no embargo ao petróleo russo

As bolsas europeias cederam terreno esta quarta-feira,com os investidores à espera da decisão de política monetária da Reserva Federal norte-americana – que deverá subir os juros diretores em 50 pontos base.

 

O Stoxx 600 fechou a ceder 1,08%, para 441,37 pontos, a caminho da sua quarta semana consecutiva de perdas.

 

As cotadas do retalho e do imobiliário foram as que mais penalizaram o índice de referência europeu, ao passo que a energia teve o melhor desempenho – num dia de forte subida dos preços do petróleo.

 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax recuou 0,5%, o francês CAC-40 desvalorizou 1,2%, o espanhol IBEX 35 perdeu 1% e o italiano FTSE MIB desceu 1,4%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 1%.

04.05.2022

Ouro segue em mínimos desde fevereiro à espera da Fed

O preço do ouro segue em leve queda esta quarta-feira, com o mercado a aguardar a conclusão da reunião da Reserva Federal (Fed), da qual deverá sair a decisão de subir as taxas de juro em 50 pontos base. Contudo, nos últimos tempos foram aumentando o número de analistas que admitem que a subida seja de 75 pontos.

Desde um máximo no início de março, o preço do ouro já caiu cerca de 9%, com a política mais "hawkish" da Fed a fazer subir as "yields" das obrigações do Tesouro  norte-americanas para máximos de 2018, desviando a procura do ouro, um dos ativos refúgio.

"O mercado pode já ter descontado uma subida de 50 pontos base, a não ser que a Fed opte por surpreender com um aumento de 75 pontos ou mais", refere Wenyu Yao, "senior commodities strategist" do ING Bank. 

O preço do ouro recua 0,07%, para os 1.866,86 dólares por onça.

04.05.2022

Apetite por outros ativos seguros agrava juros

As obrigações soberanas dos países do euro têm, nesta altura, menos atratividade aos olhos dos investidoresm, que estão a preferir outros ativos seguros. Assim, a dívida pública segue em queda e, consequentemente, os juros estão em alta.

 

Os juros da dívida portuguesa a 10 anos seguem a somar 3,3 pontos base para 2,093%, ao passo que em Espanha, na mesma maturidade, avançam 4,2 pontos base para 2,062%.

 

As "yields" das Bunds alemãs a 10 anos, referência para a Europa, seguem a mesma tendência, a ganhar 0,7 pontos base para 0,968%.

04.05.2022

Petróleo dispara com proposta da UE para embargar crude russo

Há quem veja o Brent a atingir os 125 dólares este ano. É o caso do Goldman Sachs.

Os preços do "ouro negro" estão a negociar em alta, depois de a União Europeia estabelecer um prazo de seis meses para pôr fim às importações de petróleo russo.

 

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, segue a somar 3,55% para 108,70 dólares por barril.

 

Já o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, ganha 3,66% para 106,16 dólares por barril.

04.05.2022

Rublo ignora sanções e negoceia em máximos de dois anos contra o dólar e euro

O rublo, a moeda russa, está a ignorar a proposta de um novo pacote de sanções contra a Rússia por parte da União Europeia. 

Esta quarta-feira, Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, anunciou que a União Europeia definiu um prazo de seis meses para o bloco acabar com as importações de petróleo e de um ano para os produtos refinados.  

No entanto, o rublo está a ignorar este embargo ao petróleo russo, com a divisa a tocar em máximos de dois anos, tanto frente ao dólar como ao euro.  

Leia mais aqui.

04.05.2022

Retirada de civis de Mariupol vai continuar, diz Zelensky

Ucrânia: Zelensky declara que retirada de civis de Mariupol vai continuar
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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse hoje que a retirada de civis da cidade de Mariupol, no sul do país, vai continuar hoje, esperando a eficácia dos corredores humanitários de Berdiansk, Tokmak e de Vasylivka.

04.05.2022

Wall Street arranca mista horas antes do fim da reunião da Fed

O banco central, liderado por Jerome Powell, deverá subir a sua taxa diretora pela primeira vez na reunião de março.

Wall Street arrancou a sessão de forma mista, num dia em que os investidores aguardam com expectativa as conclusões da reunião da Reserva Federal norte-americana (Fed).

 

O tecnológico Nasdaq segue a cair 0,14% para 12.550,86 pontos, enquanto o industrial Dow Jones soma 0,11% para 33.146,08 pontos. Já o S&P 500 negoceia na linha de água (0,03%).

 

Entre os principais movimentos de mercado são de destacar as ações da Uber que caem mais de 2%, depois de a empresa ter reportado antes da sessão um aumento do prejuízo para 5,9 mil milhões de dólares, durante os primeiros três meses do ano.

 

Já a Moderna derrapa 0,59%, depois de a farmacêutica ter dado conta que o número de pedidos de compra de novas vacinas se manteve inalterado durante os primeiros três meses do ano face ao trimestre anterior.

Por sua vez, a cadeia de hotéis Marriott ganha mais de 3%, depois de os resultados referentes a igual período terem superado as expectativas.

 

A sessão desta quarta-feira está a ser dominada sobretudo pela expectativa relativamente ao discurso que será proferido por Jerome Powell depois da reunião de dois dias da Reserva Federal dos Estados Unidos que termina esta quarta-feira. É expectável que o banco central anuncie um novo aumento de juros, o segundo este ano.

 

Segundo os economistas, Jerome Powell deverá avançar com uma subida da taxa diretora de 50 pontos base, como não era vista desde o ano 2000.

 

A decisão deverá ser acompanhada do anúncio de uma redução no tamanho de balanço do banco central – atualmente com 8,9 biliões de dólares em ativos – a partir de junho.

04.05.2022

Google bloqueou até agora mais de oito milhões de anúncios ligados à guerra

A tecnológica Google indica que, no âmbito da resposta à guerra na Ucrânia, bloqueou até ao momento oito milhões de anúncios ligados à guerra. Este bloqueio foi feito "com base na política de evento sensível", explica a empresa no Ads Safety Report relativo a 2021. 

A tecnológica norte-americana detalha também que, "separadamente", já removeu mais de 60 sites de media financiados via Estados. 

Fora do contexto de guerra, a Google indica que removeu mais de 3,4 mil milhões de anúncios no ano passado, tendo também suspendido mais de 5,6 milhões de contas de anunciantes na rede da Google.

04.05.2022

António Costa aceita convite para ir a Kiev

Ucrânia: Costa com Zelensky em Kiev e com reabertura da embaixada portuguesa já acertada
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O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que em Kiev se encontrará com o Presidente Volodymyr Zelensky e adiantou que já há uma data acertada para o regresso do embaixador de Portugal à capital ucraniana.

Após a reunião com o homólogo ucraniano, por videoconferência, António Costa anunciou que aceitou o convite feito pela Ucrânia para visitar Kiev, a capital da Ucrânia. A data será divulgada em ocasião oportuna, diz o primeiro-ministro português. 

A revelação foi feita esta quarta-feira, após a conversa entre os dois governantes. O primeiro-ministro português classificou esta guerra na Ucrânia como "ilegal, ilegítima e brutal".

Costa indica que ficou acordada uma data com Denys Shmygal, o primeiro-ministro da Ucrânia, que será "divulgada no momento em que for oportuno". O primeiro-ministro frisou que o encontro traduzir-se-á também "na assinatura de um apoio concreto financeiro significativo no quadro daquilo que são as solicitações do governo ucraniano" para apoiar o país. 


Referindo que a Ucrânia tem "necessidades de financiamento muito avultadas, que exigem esforço de toda a capacidade internacional", Portugal dará uma contribuição "substancial". 


Além de reunir presencialmente com Denys Shmygal, Costa indicou que da agenda constará também um encontro com Volodymyr Zelensky, o Presidente da Ucrânia. 

04.05.2022

Von der Leyen derruba bolsa de Moscovo. "Benchmark" russo tomba 3%

Moscovo segue a negociar no vermelho, com as energéticas e banca a comandar as perdas, depois de a Comissão Europeia ter proposto o embargo gradual ao petróleo russo durante os próximos seis meses e a proibição da importação de refinados até ao final do ano.

 

O "benchmark" russo Moex segue a cair 3,03% para 91,93 pontos. Entre as principais perdas é de destacar a queda de 2,33% da Gazprom. Já o Sberbank tomba 3,29% enquanto a Novatek PAO merguha 4,55%.

 

Já no mercado cambial, o rublo resiste estando acima dos níveis pré-guerra, com cada dólar a custar apenas 66,74 rublos, longe dos 124 rublos atingidos pelo par em meados de março.

 

A Comissão Europeia quer que os Estados membros se libertem gradualmente da dependência energética russa. Em declarações esta manhã no Parlamento Europeu, Ursula von der Leyen deu um prazo de seis meses para o bloco acabar com as importanções de petróleo e de um ano para os produtos refinados.

 

No pacote apresentado esta manhã - que ainda será debatido e votado esta quarta-feira pelos Estados membros - inclui-se igualmente a retirada do Sberbank e outros credores do sistema internacional de pagamentos SWIFT.

04.05.2022

Ouro perto de mínimos de 11 semanas. Euro e dólar na linha de água

O ouro está a ser negociado perto de mínimos de 11 semanas horas antes da Reserva Federal norte-americana (Fed) se pronunciar sobre uma possível segunda subida da taxa de juros diretora este ano.

 

O metal amarelo segue a subir 0,15%, mas estando ainda a renovar mínimos de meados de fevereiro, a negociar nos 1.870,88 dólares por onça.

Desde o início de março, o rei dos metais já caiu cerca de 10%, à medida que os investidores digeriam a possibilidade de uma política monetárias mais restritiva, aumentando a atracão pelas dividas soberanas, enquanto ativo refúgio, em detrimento do ouro que não remunera juros.

 

A Reserva Federal dos Estados Unidos conclui esta quarta-feira a sua reunião de dois dias, sendo expectável que o banco central anuncie um novo aumento de juros, o segundo este ano.

Segundo os economistas, Jerome Powell deverá avançar com uma subida da taxa diretora de 50 pontos base, um aumento que pretende ajudar o banco central a travar a escalada da taxa de inflação.

 

"Hoje o ouro é altamente sensível ao índice do dólar e menos impactado pelas tensões geopolíticas", defende Naeekm Aslam, analista-chefe do departamento de "research" da Ava Trade, numa nota citada pela Bloomberg.

 

No mercado cambial, o índice do dólar da Bloomberg – que compara o "green cash" com 10 divisas rivais permanece inalterado (0,00%) nos 103,46 pontos, enquanto também o euro negoceia na linha de água (0,01%) para 1,0522 dólares.

04.05.2022

Von der Leyen e Powell pressionam Europa. Lisboa é a única a negociar no verde

Ursula von der Leyen e Jerome Powell estão a pressionar a Europa que arrancou no vermelho.

Esta quarta-feira de manhã, a presidente da Comissão Europeia anunciou uma proposta para acabar com as importações europeias de petróleo nos próximos seis meses, enquanto que dentro de umas horas o presidente da Reserva Federal norte-americana revela uma possível subida das taxas de juros como não era visto há mais de duas décadas.

 

O Stoxx 600 segue a desvalorizar 0,21% para 445,26 pontos. Dos 20 setores que compõe o índice, imobiliário e retalho comandam as perdas, enquanto viagens, lazer e energia lideram os ganhos.

 

Entre os principais movimentos de mercado, é de destacar a queda de 11% do Boohoo Group, depois de a retalhista ter alertado para a possibilidade abrandamento da receita no segundo trimestre.

Já a Flutter Entertainment sobe mais de 1% com os bons resultados do primeiro trimestre.

 

Nas restantes praças europeias, o espanhol IBEX derrapa 0,17%, o alemão DAX negoceia na linha de água com queda ligeira (-0,04%) e o francês CAC 40 cai 0,13%.

Londres desliza 0,19% e Amesterdão negoceia na linha de água (-0,01%), enquanto Milão cai 0,19%. Lisboa é a única da principais praças europeias que negoceia no verde, estando a somar 0,46%, com a Corticeira Amorim a liderar os ganhos.

04.05.2022

Juros da dívida nacional a dez anos renovam máximos de fevereiro de 2018

Apesar das perspetivas de mudanças na estratégia dos bancos centrais, os juros das obrigações soberanas no euro mantêm juros muito baixos.

Os juros das dívidas soberanas a dez anos estão a agravar de forma expressiva na zona euro, horas antes da Reserva Federal norte-americana anunciar uma possível segunda subida das taxas juro, como não era visto desde os anos 2000.

 

A yiel da dívida soberana alemã a dez anos – "benchmark" para o mercado europeu – segue a agravar 4,8 pontos base para 1,008%, minutos depois de alcançar os 1,010%, um novo máximo este ano, como não era visto desde setembro de 2014.

 

Assim como os juros das obrigações alemãs, também a yield da dívida portuguesa a dez anos alcança uma nova fasquia este ano, como não era visto desde fevereiro, estando a subir 3,4 pontos base para 2,095%.

Já os juros das obrigações espanholas com a mesma maturidade agravam 3,8 pontos base para 2,058%.

 

Por sua vez, a yield das obrigações italianas a dez anos soma 3,0 pontos base para 2,909%, enquanto os juros da dívida francesa com a mesma maturidade agravam 4,7 pontos base para 1,525%.

04.05.2022

Proposta de embargo de Von der Leyen impulsiona petróleo. Brent e WTI disparam mais de 2%

O petróleo ganha mais de 2% no mercado internacional, depois de Bruxelas anunciar a proposta de embargo gradual da matéria-prima e respetivos refinados russos.

O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – soma 2,51% para 107,60 dólares o barril. Já o West Texas Intermediate, negociado no mercado nova-iorquino, valoriza 2,64% para 105,11 dólares por barril.

 

A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, anunciou esta quarta-feira a proposta de proibição de importações europeias de petróleo russo nos próximos seis meses e dos produtos refinados até ao final do ano.

 

"Esta será uma proibição completa da importação do petróleo russo, seja por oleodutos, seja por via marítima, quer se trate de petróleo ou refinados", sublinhou Von der Leyen durante uma intervenção no Parlamento Europeu.

 

A presidente da Comissão Europeia assegurou ainda que "garantimos que este será um embargo gradual, [realizado de] forma ordenada, que nos permita a nós e aos nossos parceiros assegurar rotas alternativas de abastecimento e reduzir o impacto nos mercados internacionais".

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04.05.2022

Europa aponta para verde horas antes da reunião da Fed

O futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2% apontando para um arranque de sessão positivo no mercado europeu, horas antes de começar a reunião da Reserva Federal norte-americana (Fed) e à medida que acelera a "earnings season" europeia.

 

Esta quarta-feira, a Fed anuncia a sua decisão sobre uma possível subida das taxas de juro, com o mercado a apostar num aumento da taxa de fundos federais, como não era visto desde o ano 2000, com uma subida de meio ponto percentual. O mercado espera ainda o anúncio de que o banco central comece a cortar no balanço a partir de junho.

 

Por outro lado, a "earnings season" irá continuar a marcar do desempenho da sessão. Esta quarta-feira são divulgados os resultados do primeiro trimestre da Volkswagen, UniCredit, Enel, Siemens Healthineers, Fresenius e TeamViewer.

 

Além disso os investidores vão estar atentos à publicação da leitura final do índice dos gestores de compras PMI da zona euro. A guerra na Ucrânia continua também no radar, à medida que Bruxelas discute o sexto pacote de sanções contra a Rússia.

 

Na Ásia, a bolsa do Japão continua fechadas devido à comemoração de dois feriados distintos. Em Hong Kong, a sessão terminou no vermelho, fortemente pressionada pelas tecnológicas, tendo caído 1,05%, já Xangai subiu 2,41%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi derrapou 0,22%.

04.05.2022

Kremlin quer anexar regiões ocupadas. Já chegaram 156 pessoas a Zaporizhia

O Kremlin pretende anexar as regiões conquistadas na Ucrânia. Segundo três fontes próximas do assunto, citadas pela Reuters, Moscovo já está a instalar governos de ocupação nas áreas ocupadas, e a ordenar à população que utilize o rublo como método de pagamento.

 

A agência norte-americana afirma ainda que a Rússia está a organizar referendos à pressa para começar um processo formal de anexação. Moscovo não respondeu às questões solicitadas pela Bloomberg.

 

Esta quinta-feira, durante a madrugada lisboeta, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky voltou a realizar o seu habitual discurso à nação por vídeo, durante o qual abordou a evacuação de pessoas das siderúrgicas localizadas em Mariupol, tendo revelado que já saíram 156 pessoas da região.

 

"Foi preciso muito esforço, longas negociações e várias mediações. Hoje 156 pessoas chegaram a Zaporizhia".

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