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Abramovich confirma que vai vender Chelsea. Receita apoiará vítimas da guerra na Ucrânia
O multimilionário russo confirmou em comunicado a intenção de vender o clube inglês, indicando que a receita líquida da operação será entregue a uma fundação para apoiar as vítimas da guerra na Ucrânia.
É oficial. Roman Abramovich indicou esta quarta-feira que irá vender o Chelsea, negando, no entanto, que a operação vá ser "apressada".
Num comunicado publicado no site oficial do clube, Abramovich indica que tomou a decisão de vender o clube. "Acredito que é no melhor interesse do clube, dos adeptos, dos funcionários, bem como dos patrocinadores e parceiros do clube", escreve.
O milionário russo assegura que "a venda não será apressada, mas irá obedecer a um processo apropriado. Não irei exigir que nenhum dos empréstimos seja reembolsado antecipadamente. Isto nunca foi sobre negócios ou dinheiro para mim, mas sobre paixão pura pelo futebol e pelo clube".
"Dei instruções à minha equipa para que seja criada uma fundação de caridade para a qual serão doadas todas as receitas líquidas da venda. A fundação terá como missão apoiar todas as vítimas da guerra na Ucrânia. Isto inclui fornecer fundos críticos para as necessidades urgentes e imediatas das vítimas, bem como para apoiar o trabalho de longo prazo de recuperação", acrescenta.
Abramovich termina dizendo que esta foi "uma decisão incrivelmente difícil de tomar" e que "me dói separar-me do clube desta forma".
"Espero poder visitar Stamford Bridge uma última vez para me despedir de todos vós pessoalmente. Foi um privilégio fazer parte do Chelsea FC e orgulho-me do que alcançámos juntos", conclui.
Num comunicado publicado no site oficial do clube, Abramovich indica que tomou a decisão de vender o clube. "Acredito que é no melhor interesse do clube, dos adeptos, dos funcionários, bem como dos patrocinadores e parceiros do clube", escreve.
"Dei instruções à minha equipa para que seja criada uma fundação de caridade para a qual serão doadas todas as receitas líquidas da venda. A fundação terá como missão apoiar todas as vítimas da guerra na Ucrânia. Isto inclui fornecer fundos críticos para as necessidades urgentes e imediatas das vítimas, bem como para apoiar o trabalho de longo prazo de recuperação", acrescenta.
Abramovich termina dizendo que esta foi "uma decisão incrivelmente difícil de tomar" e que "me dói separar-me do clube desta forma".
"Espero poder visitar Stamford Bridge uma última vez para me despedir de todos vós pessoalmente. Foi um privilégio fazer parte do Chelsea FC e orgulho-me do que alcançámos juntos", conclui.