Notícia
Portugal sofreu a quarta maior contração económica da União Europeia
A economia portuguesa registou a quarta maior contração entre os 27 Estados-membros da União Europeia, segundo o Eurostat.
Mesmo com a revisão em baixa da contração económica, Portugal regista a quarta maior queda homóloga do PIB (produto interno bruto) da União Europeia (UE), no segundo trimestre deste ano, numa lista liderada maioritariamente pelos países do sul da Europa, segundo o Eurostat.
O relatório divulgado hoje pelo instituto de estatística oficial da UE mostra que Espanha continua a liderar as quedas, com a economia do país vizinho a contrair 22,1%, seguida por França (-19%) e Itália (-17,3%). De realçar, que o Eurostat tem apenas disponíveis os dados para 20 países da UE.
Os países do Sul da Europa, já com uma dívida historicamente mais elevada face aos do centro e norte do continente, foram os mais penalizados pela atual pandemia. Grande parte dessa penalização surgiu com a contração do turismo, que gera fortes receitas e tem um elevado contributo para a economia dos países visados.
Segundo a nova estimativa rápida do Eurostat, a contração média da economia da UE, em termos homólogos, foi de 14,1% - depois de sido revista em baixo face à queda de 14,4% anunciada na primeira leitura, divulgada no passado dia 31 de julho.
Bem abaixo desta média, estão a Lituânia (-3,7%), a Finlândia (-5,2%) e a Áustria (-7,9%). A Bulgária, a Suécia - muito criticada pela sua gestão sanitária aquando do surgimento da pandemia - e a Dinamarca sofreram contrações de 8,2%, 8,3% e 8,5%, respetivamente.
Hoje, o INE (Instituto Nacional de Estatística) reviu também a prestação da economia portuguesa no segundo trimestre, apontando para uma contração homóloga de 16,3% do PIB. Este valor fica abaixo dos 16,5% divulgados na primeira estimativa rápida do instituto português.
O relatório divulgado hoje pelo instituto de estatística oficial da UE mostra que Espanha continua a liderar as quedas, com a economia do país vizinho a contrair 22,1%, seguida por França (-19%) e Itália (-17,3%). De realçar, que o Eurostat tem apenas disponíveis os dados para 20 países da UE.
Segundo a nova estimativa rápida do Eurostat, a contração média da economia da UE, em termos homólogos, foi de 14,1% - depois de sido revista em baixo face à queda de 14,4% anunciada na primeira leitura, divulgada no passado dia 31 de julho.
Bem abaixo desta média, estão a Lituânia (-3,7%), a Finlândia (-5,2%) e a Áustria (-7,9%). A Bulgária, a Suécia - muito criticada pela sua gestão sanitária aquando do surgimento da pandemia - e a Dinamarca sofreram contrações de 8,2%, 8,3% e 8,5%, respetivamente.
Hoje, o INE (Instituto Nacional de Estatística) reviu também a prestação da economia portuguesa no segundo trimestre, apontando para uma contração homóloga de 16,3% do PIB. Este valor fica abaixo dos 16,5% divulgados na primeira estimativa rápida do instituto português.