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Despedimentos coletivos: arranque deste ano foi o pior desde 2014

Número de trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos concluídos em janeiro e fevereiro subiu 22% em termos homólogos, superando os números da pandemia e atingindo os da troika. Reestruturações ainda sem grande impacto na taxa de desemprego.

As exportações de componentes para a indústria automóvel somam já 10 meses consecutivos de crescimento.
No setor automóvel sucederam-se anúncios de despedimentos coletivos ainda antes da confirmação das tarifas. João Cortesão
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O número de empresas que concluíram despedimentos coletivos nos primeiros dois meses deste ano até recuou, mas os trabalhadores efetivamente despedidos subiram 22% face a período homólogo, para 1.204 pessoas. É o arranque do ano com mais pessoas despedidas por esta via desde 2014, durante o programa de ajustamento da troika.

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