Notícia
Desemprego registado sobe pelo quinto mês consecutivo. Aumento homólogo é de 5%
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego voltou a subir pelo quinto mês consecutivo. São agora 312 mil pessoas, mais 5% do que há um ano.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu pelo quinto mês consecutivo. Em novembro havia 312 mil desempregados inscritos, num aumento homólogo de 5,3%.
A síntese do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicada esta quarta-feira, revela que face ao mês de outubro a subida foi de 3%.
"Para o aumento do desemprego registado, face ao mês homólogo de 2022, na variação absoluta, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (+21 855). Em sentido inverso há uma diminuição dos inscritos há 12 ou mais meses no ficheiro dos Serviços de Emprego (-6 268)", diz o IEFP
Em termos homólogos, excluindo Açores e Madeira, o desemprego registado aumentou em todas as regiões, com destaque para o Alentejo (+11,6%).
Já em comparação com o mês anterior, o de outubro, foi no Algarve que a subida foi mais expressiva: 62,7%.
As atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio são as que dão o maior contributo absoluto para o aumento homólogo, já que em novembro existiam mais 8.793 desempregados com origem neste setor.
Seguem-se as atividades de informação e comunicação (mais 2.413 inscritos do que há um ano), a indústria do couro e dos produtos do couro (+1.660) o comércio a retalho (+1.121) e a indústria do vestuário (+1.033).
Novas inscrições sobem 8%
Os 312 mil indivíduos dizem respeito aos que estavam registados no final do mês de novembro (o "stock"). Mas o boletim do IEFP também explica quantos é que se inscreveram ao longo do mês passado.
Assim, "ao longo deste mês de novembro de 2023 inscreveram-se nos Serviços de Emprego de todo o País, 58.900 desempregados".
Um número que é superior tanto em relação ao mesmo período de 2022 (+8,4%) como em relação ao mês anterior (+7,7%).
Isto apesar das 9.483 ofertas de emprego recebidas e das 7.591 colocações terem sido superiores em relação a período homólogo (+8,2% e mais 18,8%, respetivamente). Contudo, os números recuaram face ao mês de outubro (-11,7% e -10,1%, respetivamente).
Notícia atualizada às 12:18 com mais informação
A síntese do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicada esta quarta-feira, revela que face ao mês de outubro a subida foi de 3%.
Em termos homólogos, excluindo Açores e Madeira, o desemprego registado aumentou em todas as regiões, com destaque para o Alentejo (+11,6%).
Já em comparação com o mês anterior, o de outubro, foi no Algarve que a subida foi mais expressiva: 62,7%.
As atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio são as que dão o maior contributo absoluto para o aumento homólogo, já que em novembro existiam mais 8.793 desempregados com origem neste setor.
Seguem-se as atividades de informação e comunicação (mais 2.413 inscritos do que há um ano), a indústria do couro e dos produtos do couro (+1.660) o comércio a retalho (+1.121) e a indústria do vestuário (+1.033).
Novas inscrições sobem 8%
Os 312 mil indivíduos dizem respeito aos que estavam registados no final do mês de novembro (o "stock"). Mas o boletim do IEFP também explica quantos é que se inscreveram ao longo do mês passado.Assim, "ao longo deste mês de novembro de 2023 inscreveram-se nos Serviços de Emprego de todo o País, 58.900 desempregados".
Um número que é superior tanto em relação ao mesmo período de 2022 (+8,4%) como em relação ao mês anterior (+7,7%).
Isto apesar das 9.483 ofertas de emprego recebidas e das 7.591 colocações terem sido superiores em relação a período homólogo (+8,2% e mais 18,8%, respetivamente). Contudo, os números recuaram face ao mês de outubro (-11,7% e -10,1%, respetivamente).
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