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Miguel Cabrita: "Teremos de calibrar a transição para o fim do banco de horas"
A intenção de acabar com o banco de horas por negociação individual tem a forte oposição dos patrões. Miguel Cabrita admite que o efeito não seja imediato para todos os trabalhadores. É um aspecto a negociar.
02 de Abril de 2018 às 10:00
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O fim do banco de horas por negociação directa, individual, tem sido muito contestado pelos empresários.
O facto de o banco de horas ser remetido para a negociação colectiva é uma dimensão de equilíbrio das relações laborais. E é um mecanismo de valorização da negociação colectiva.