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Industriais alertam para custo do regresso dos feriados
Além do aumento da despesa salarial, os empresários argumentam que a reposição dos quatro dias de descanso promovida pelo executivo de Costa vai reduzir a produtividade e fazer disparar os custos energéticos.
07 de Janeiro de 2016 às 00:01
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O líder da Vicaima, uma fabricante de portas industriais, até já fez as contas. Os quatro feriados que o Governo se prepara para repor em 2016 vão representar na prática "uma quebra de sete dias de produção, a consequente diminuição do ‘output’ ou custos extra para o manter". A voz de Arlindo Costa Leite junta-se à de outros três industriais ouvidos pelo Negócios, que não são nada meigos
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