Notícia
Desemprego registado sobe em novembro pelo quarto mês consecutivo
Entre outubro e novembro, os dados do IEFP mostram que houve uma subida de 2,6% no número de desempregados inscritos nos centros de emprego. Esta é a maior subida percentual registada este ano. Número de desempregados inscritos no IEFP fixou-se em 296.723 em novembro.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego voltou a subir em novembro, face ao mês anterior, segundo os dados divulgados esta terça-feira pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Este é o terceiro mês consecutivo em que o desemprego registado sobe. Há agora mais 7.598 pessoas desempregadas.
Entre outubro e novembro, os dados do IEFP mostram que houve uma subida de 2,6% no número de desempregados inscritos nos centros de emprego. Esta é a maior subida percentual registada este ano, que se segue a outras três subidas, em termos de variação em cadeia: de 0,7% (em outubro), 1,6% (em setembro) e de 1,9% (em agosto).
No entanto, em comparação com novembro do ano passado, há uma diminuição de 14,2% no número de desempregados inscritos. Quer isso dizer que, face a novembro de 2021, há agora menos 49.161 pessoas desempregadas e disponíveis para trabalhar.
Ao todo, o número de desempregados inscritos no IEFP fixou-se em 296.723 em novembro, sendo este o valor mais baixo desde que há registo. Quando comparado com novembro de 2019 (período pré-pandemia), a redução é de 3% (menos 9.238 pessoas desempregadas).
Variação homóloga cai em todas as regiões do país
O IEFP indica que as descidas registaram-se "em todo o país quando comparado com o período homólogo, com destaque para a redução de 18,0% na região do Algarve (-4.019 pessoas) e de 17,4% em Lisboa (-19.940 pessoas)". "Comparando com novembro de 2019, o desemprego ficou abaixo nas regiões Norte (-7,6%), Centro (-3,3%) e Alentejo (-1,7%)", indica.
Já o desemprego de longa duração registou uma queda homóloga de 29,4% (menos 50.516 pessoas). Os dados do IEFP mostram que estavam nesta situação, em novembro, 121.402 pessoas, menos 1,3% do que em outubro de 2022 (1.598 pessoas), e menos 4% do que no mesmo mês de 2019 (5.047 pessoas).
Em novembro, foi também atingido o valor mais baixo de que há registo no desemprego jovem. Houve uma diminuição de 13,5% face a novembro de 2021, ou seja, há agora menos 5.143 jovens inscritos em centros de emprego face ao registado há um ano. Ainda assim, na variação em cadeia, o número de jovens desempregados aumentou (mais 380).
Em termos setoriais, registaram-se descidas em todos os grandes setores de atividades: agrícola (-0,2%), secundário (-14,9%) e terciário (-14,1%).
Entre outubro e novembro, os dados do IEFP mostram que houve uma subida de 2,6% no número de desempregados inscritos nos centros de emprego. Esta é a maior subida percentual registada este ano, que se segue a outras três subidas, em termos de variação em cadeia: de 0,7% (em outubro), 1,6% (em setembro) e de 1,9% (em agosto).
Ao todo, o número de desempregados inscritos no IEFP fixou-se em 296.723 em novembro, sendo este o valor mais baixo desde que há registo. Quando comparado com novembro de 2019 (período pré-pandemia), a redução é de 3% (menos 9.238 pessoas desempregadas).
Variação homóloga cai em todas as regiões do país
O IEFP indica que as descidas registaram-se "em todo o país quando comparado com o período homólogo, com destaque para a redução de 18,0% na região do Algarve (-4.019 pessoas) e de 17,4% em Lisboa (-19.940 pessoas)". "Comparando com novembro de 2019, o desemprego ficou abaixo nas regiões Norte (-7,6%), Centro (-3,3%) e Alentejo (-1,7%)", indica.
Já o desemprego de longa duração registou uma queda homóloga de 29,4% (menos 50.516 pessoas). Os dados do IEFP mostram que estavam nesta situação, em novembro, 121.402 pessoas, menos 1,3% do que em outubro de 2022 (1.598 pessoas), e menos 4% do que no mesmo mês de 2019 (5.047 pessoas).
Em novembro, foi também atingido o valor mais baixo de que há registo no desemprego jovem. Houve uma diminuição de 13,5% face a novembro de 2021, ou seja, há agora menos 5.143 jovens inscritos em centros de emprego face ao registado há um ano. Ainda assim, na variação em cadeia, o número de jovens desempregados aumentou (mais 380).
Em termos setoriais, registaram-se descidas em todos os grandes setores de atividades: agrícola (-0,2%), secundário (-14,9%) e terciário (-14,1%).