Notícia
Seguro defende projecto de requalificação da Parque Escolar
Sem nunca referir o nome da empresa, António José Seguro faz o elogio à requalificação das escolas realizada pela Parque Escolar. Num artigo de opinião no "Público" defende a Escola Pública, o que, diz, foi feito pelos governos socialistas.
"Os últimos dois governos socialistas iniciaram o maior plano de sempre de requalificação escolar, alargando a capacidade na educação pré-escolas, com mais de mil novos e modernos centros escolares, e com uma intervenção profunda em mais de 300 escolas secundárias por todo o País, dotando-as das necessárias e actuais condições de conforto, tecnologia e de funcionamento pedagógico".
O elogio à requalificação das escolas, realizada através de uma empresa pública que tem estado no centro das atenções (a Parque Escolar), é feito por António José Seguro, secretário-geral do Partido Socialista (PS) num artigo de opinião publicado hoje no jornal "Público".
Essa é uma das componentes que serve para Seguro elogiar a obra de José Sócrates no que diz ser a defesa da Escola Pública.
Num momento em que a Parque Escolar está a ser palco de uma crítica acesa por parte do actual Governo, secundado por auditorias do Tribunal de Contas e da Inspecção-Geral das Finanças, António José Seguro, sem nunca referir o nome da empresa, defende o seu trabalho. A Parque Escolar foi criada pelo Governo de José Sócrates para requalificar as escolas públicas. Nuno Crato, o actual ministro da Educação, afirmou, no entanto, que houve uma derrapagem grande nos custos das obras.
E o assunto já chegou ao Parlamento, que quer ouvir os intervenientes da Parque Escolar e as duas ex-ministras da Educação, Maria Lurdes Rodrigues e Isabel Alçada.
Hoje António José Seguro fala da requalificação das escolas, os investimentos ao nível do pré-escolar. Acrescenta às medidas que diz terem promovido a qualificação dos portugueses do programa Novas Oportunidades, que também foi um dos temas de confronto entre PSD e PS. Passos Coelho atirou-se às Novas Oportunidades. O PS continua a defender o programa. António José Seguro diz que "uma rede de 450 centros Novas Oportunidades abriu novos acessos a públicos pouco presentes no sistema educativo, acompanhada de mais bibliotecas escolares e de centros de recursos". E com isso "mais de 1,4 milhões de portugueses adultos voltaram aos percursos formais de qualificação, através das Novas Oportunidades".
Além disso, com as medidas referidas "mais de 40 mil jovens regressaram à escola; e cerca de 50% dos estudantes do ensino secundário estão em cursos profissionais, aproximando Portugal dos níveis médios da OCDE. Mas todo o esforço na defesa da Escola Pública não se esgotou em infra-estruturas".
E elogia as actividades extracurriculares, nomeadamente permitindo o ensino de inglês ao primeiro ciclo, elogia a escolaridade obrigatória de 12 anos e a universalidade de acesso aos cinco anos ao pré-escolar. Para António José Seguro, no entanto, "um dos aspectos mais marcantes da nossa defesa da Escola Pública, e que mais tocam na vida de tantas e tantos portugueses, é a 'Escola a Tempo Inteiro'".
O elogio à requalificação das escolas, realizada através de uma empresa pública que tem estado no centro das atenções (a Parque Escolar), é feito por António José Seguro, secretário-geral do Partido Socialista (PS) num artigo de opinião publicado hoje no jornal "Público".
Num momento em que a Parque Escolar está a ser palco de uma crítica acesa por parte do actual Governo, secundado por auditorias do Tribunal de Contas e da Inspecção-Geral das Finanças, António José Seguro, sem nunca referir o nome da empresa, defende o seu trabalho. A Parque Escolar foi criada pelo Governo de José Sócrates para requalificar as escolas públicas. Nuno Crato, o actual ministro da Educação, afirmou, no entanto, que houve uma derrapagem grande nos custos das obras.
E o assunto já chegou ao Parlamento, que quer ouvir os intervenientes da Parque Escolar e as duas ex-ministras da Educação, Maria Lurdes Rodrigues e Isabel Alçada.
Hoje António José Seguro fala da requalificação das escolas, os investimentos ao nível do pré-escolar. Acrescenta às medidas que diz terem promovido a qualificação dos portugueses do programa Novas Oportunidades, que também foi um dos temas de confronto entre PSD e PS. Passos Coelho atirou-se às Novas Oportunidades. O PS continua a defender o programa. António José Seguro diz que "uma rede de 450 centros Novas Oportunidades abriu novos acessos a públicos pouco presentes no sistema educativo, acompanhada de mais bibliotecas escolares e de centros de recursos". E com isso "mais de 1,4 milhões de portugueses adultos voltaram aos percursos formais de qualificação, através das Novas Oportunidades".
Além disso, com as medidas referidas "mais de 40 mil jovens regressaram à escola; e cerca de 50% dos estudantes do ensino secundário estão em cursos profissionais, aproximando Portugal dos níveis médios da OCDE. Mas todo o esforço na defesa da Escola Pública não se esgotou em infra-estruturas".
E elogia as actividades extracurriculares, nomeadamente permitindo o ensino de inglês ao primeiro ciclo, elogia a escolaridade obrigatória de 12 anos e a universalidade de acesso aos cinco anos ao pré-escolar. Para António José Seguro, no entanto, "um dos aspectos mais marcantes da nossa defesa da Escola Pública, e que mais tocam na vida de tantas e tantos portugueses, é a 'Escola a Tempo Inteiro'".