Notícia
JM guarda ida da Biedronka para a bolsa "na gaveta"
A eventual dispersão do capital da Biedronka no mercado de capitais está para já "guardada na gaveta" e só irá avançar como forma de financiamento da Jerónimo Martins para a entrada num terceiro mercado. Mas a bolsa "não é a única forma" de financiamento, lembrou hoje Pedro Soares dos Santos.
11 de Fevereiro de 2010 às 12:43
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A eventual dispersão do capital da Biedronka no mercado de capitais está para já “guardada na gaveta” e só irá avançar como forma de financiamento da Jerónimo Martins para a entrada num terceiro mercado. Mas a bolsa “não é a única forma” de financiamento, lembrou hoje Pedro Soares dos Santos.
“Por enquanto” a hipótese da Biedronka, ou mais precisamente a filial da Jerónimo Martins na Polónia que gere a marca Biedronka, “está na gaveta”, defendeu hoje o administrador Pedro Soares dos Santos, que detém o pelouro do retalho nos mercados português e polaco. O projecto foi falado por várias vezes no passado pela administração do grupo de distribuição português, mas Pedro Soares dos Santos explicou hoje que essa é apenas “uma probabilidade como forma de financiar a expansão para outros países”.
A possibilidade de cotar no mercado polaco, para já, “não está no horizonte”, mas isso não quer dizer que a expansão siga o mesmo caminho. A forma de financiar a entrada num novo mercado “é que pode ser outra”, afirmou, sem contudo mencionar quais.
As acções da Jerónimo Martins seguiam na praça de Lisboa a valorizar 3,5%, para 6,8 euros.
“Por enquanto” a hipótese da Biedronka, ou mais precisamente a filial da Jerónimo Martins na Polónia que gere a marca Biedronka, “está na gaveta”, defendeu hoje o administrador Pedro Soares dos Santos, que detém o pelouro do retalho nos mercados português e polaco. O projecto foi falado por várias vezes no passado pela administração do grupo de distribuição português, mas Pedro Soares dos Santos explicou hoje que essa é apenas “uma probabilidade como forma de financiar a expansão para outros países”.
As acções da Jerónimo Martins seguiam na praça de Lisboa a valorizar 3,5%, para 6,8 euros.