As propinas das licenciaturas e mestrados integrados das unidades e politécnicos públicos vão subir já em Setembro, no arranque do ano lectivo 2016/17.

As contas são feitas pelo Diário Económico desta quinta-feira, 28 de Janeiro, que justifica a subida com a alteração no valor médio da taxa de inflação. O indicador que serve de base para o cálculo da propina desde 2003.

A propina máxima passa para os 1.068 euros, uma subida de cinco euros. A propina mínima regista um aumento maior, de 32,5 euros, passando dos 656,6 para os 689 euros.

O Diário Económico recorda que este ano lectivo, entre as 14 universidades públicas, apenas cinco estão a cobrar a propina máxima, actualmente fixada nos 1.063 euros.